Por Jordana Pereira, no site da Fundação Perseu Abramo:
Bolsonaro se elegeu defendendo porte de armas, “permissão” para policiais e militares matarem e recrudescimento penal. O ministro Sérgio Moro fez disso uma das agendas principais de seu ministério e entregou no início deste ano um projeto de lei, denominado “anti-crime”.
Prontamente, recebeu críticas de movimentos sociais, entidades e associações especializadas no tema Segurança Pública. Depois, o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia, desdenhou o projeto do ex-juiz dizendo primeiro que a pauta não era prioridade para a Casa (que deveria se concentrar na reforma da Previdência)e, depois, que um outro projeto, o de Alexandre de Moraes, estaria mais adequado para as necessidades do país.
Bolsonaro se elegeu defendendo porte de armas, “permissão” para policiais e militares matarem e recrudescimento penal. O ministro Sérgio Moro fez disso uma das agendas principais de seu ministério e entregou no início deste ano um projeto de lei, denominado “anti-crime”.
Prontamente, recebeu críticas de movimentos sociais, entidades e associações especializadas no tema Segurança Pública. Depois, o próprio presidente da Câmara, Rodrigo Maia, desdenhou o projeto do ex-juiz dizendo primeiro que a pauta não era prioridade para a Casa (que deveria se concentrar na reforma da Previdência)e, depois, que um outro projeto, o de Alexandre de Moraes, estaria mais adequado para as necessidades do país.