Por Luciano Freitas Filho, no site Carta Maior:
Opero com a ideia de que um dos maiores e emergenciais embates do campo político da esquerda, da centro-esquerda e dos intelectuais progressistas com o governo Bolsonaro, hoje, deve ocorrer no âmbito das disputas pelas políticas educacionais (mais precisamente, a disputa pelos sentidos de educação, de docência, de escola e de universidade que instituem essas políticas).
Por outro lado, essa afirmação não se propõe a desviar olhares para questões que circulam no debate atual, tais como: reforma da previdência, armamento ou segurança pública. Ao contrário, percebo as relações que essas discussões têm com a educação básica e superior e, por conseguinte, com uma política educacional de qualidade.
Opero com a ideia de que um dos maiores e emergenciais embates do campo político da esquerda, da centro-esquerda e dos intelectuais progressistas com o governo Bolsonaro, hoje, deve ocorrer no âmbito das disputas pelas políticas educacionais (mais precisamente, a disputa pelos sentidos de educação, de docência, de escola e de universidade que instituem essas políticas).
Por outro lado, essa afirmação não se propõe a desviar olhares para questões que circulam no debate atual, tais como: reforma da previdência, armamento ou segurança pública. Ao contrário, percebo as relações que essas discussões têm com a educação básica e superior e, por conseguinte, com uma política educacional de qualidade.