Por Marcos Hermanson, no jornal Brasil de Fato:
Os ataques do governo Bolsonaro à Cultura como um todo e à produção audiovisual em específico – com o travamento completo dos mecanismos de incentivo e financiamento público – podem levar ao colapso o cinema brasileiro, avalia o crítico e professor Pablo Vilaça em entrevista ao Brasil de Fato. Ainda que em um cenário adverso para o setor, nesta quarta-feira (19) é comemorado o Dia do Cinema Brasileiro.
“Em qualquer lugar do mundo, um governo autoritário, quando assume, tenta podar é a produção cultural. Assim que o Bolsonaro assumiu, primeiro ele acabou com o Ministério da Cultura. Segundo, barrou repasses de fundos para produções que já haviam sido aprovadas. A Petrobras, que é uma das principais patrocinadoras de produções audiovisuais, [teve] repasses barrados ou suspensos definitivamente. O Fundo Setorial [foi] bloqueado. Acabou, o cinema brasileiro não sobrevive, simples assim”, constata Vilaça, também edita o Cinema em Cena, um dos sites mais antigos sobre o tema no Brasil.
Os ataques do governo Bolsonaro à Cultura como um todo e à produção audiovisual em específico – com o travamento completo dos mecanismos de incentivo e financiamento público – podem levar ao colapso o cinema brasileiro, avalia o crítico e professor Pablo Vilaça em entrevista ao Brasil de Fato. Ainda que em um cenário adverso para o setor, nesta quarta-feira (19) é comemorado o Dia do Cinema Brasileiro.
“Em qualquer lugar do mundo, um governo autoritário, quando assume, tenta podar é a produção cultural. Assim que o Bolsonaro assumiu, primeiro ele acabou com o Ministério da Cultura. Segundo, barrou repasses de fundos para produções que já haviam sido aprovadas. A Petrobras, que é uma das principais patrocinadoras de produções audiovisuais, [teve] repasses barrados ou suspensos definitivamente. O Fundo Setorial [foi] bloqueado. Acabou, o cinema brasileiro não sobrevive, simples assim”, constata Vilaça, também edita o Cinema em Cena, um dos sites mais antigos sobre o tema no Brasil.