Por Horacio Rovelli, no site Carta Maior:
Antes mesmo das eleições primárias de 11 de agosto, e da moratória decretada neste 28 de agosto de 2019, os capitais que saíram da Argentina governada pelo macrismo, entre 1º de janeiro de 2016 (com um Mauricio Macri recém empossado) e 31 de julho de 2019 somavam um total de 73,17 bilhões de dólares (no Balanço Cambiário do Banco Central argentino, esse dado se chama Formação de Ativos Externos de residentes argentinos no exterior, o que certamente beneficiou a burguesia). Enquanto isso, os alarmantes níveis de desinvestimento, neste ano, perfuraram o piso de 13% de PIB e o consumo caiu fortemente, devido ao desemprego e os baixos salários.
Antes mesmo das eleições primárias de 11 de agosto, e da moratória decretada neste 28 de agosto de 2019, os capitais que saíram da Argentina governada pelo macrismo, entre 1º de janeiro de 2016 (com um Mauricio Macri recém empossado) e 31 de julho de 2019 somavam um total de 73,17 bilhões de dólares (no Balanço Cambiário do Banco Central argentino, esse dado se chama Formação de Ativos Externos de residentes argentinos no exterior, o que certamente beneficiou a burguesia). Enquanto isso, os alarmantes níveis de desinvestimento, neste ano, perfuraram o piso de 13% de PIB e o consumo caiu fortemente, devido ao desemprego e os baixos salários.