Por Renato Rovai, em seu blog:
No dia 13 de janeiro de 1999, o governo FHC depois de ganhar a eleição por manter o real valorizado frente ao dólar, num claro estelionato eleitoral, enterrou aquela política cambial.
A decisão causou um grande impacto econômico, político e social no país. E de lá até o final do mandato, FHC só segurou o tranco da malandragem. Não governou mais com autonomia, ficando refém do FMI.
Com a desvalorização cambial, o banco Marka e o FonteCindam, do ex-diretor do Banco Central do Brasil, Luiz Antônio Gonçalves, que apostaram na estabilidade do real, ficaram insolventes. Enquanto as demais instituições financeiras se preparavam para a alta do dólar. Conforme foi posteriormente comprovado em sentença definitiva no âmbito da Justiça Federal, havia um esquema de venda de informações privilegiadas, Cacciola alegou não se beneficiar dele, pois seu banco quebrou justamente porque foi um dos únicos a não apostar na desvalorização.
No dia 13 de janeiro de 1999, o governo FHC depois de ganhar a eleição por manter o real valorizado frente ao dólar, num claro estelionato eleitoral, enterrou aquela política cambial.
A decisão causou um grande impacto econômico, político e social no país. E de lá até o final do mandato, FHC só segurou o tranco da malandragem. Não governou mais com autonomia, ficando refém do FMI.
Com a desvalorização cambial, o banco Marka e o FonteCindam, do ex-diretor do Banco Central do Brasil, Luiz Antônio Gonçalves, que apostaram na estabilidade do real, ficaram insolventes. Enquanto as demais instituições financeiras se preparavam para a alta do dólar. Conforme foi posteriormente comprovado em sentença definitiva no âmbito da Justiça Federal, havia um esquema de venda de informações privilegiadas, Cacciola alegou não se beneficiar dele, pois seu banco quebrou justamente porque foi um dos únicos a não apostar na desvalorização.