Por Eric Nepomuceno
Neste fim de um ano especialmente nefasto, que termina pior, muito pior do que começou (e começou mal), finalmente surge uma notícia que, se for confirmada, será bem-vinda: tudo indica que uma das mais aberrantes aberrações do governo mais abjeto da história da República será devidamente catapultada da poltrona onde nunca deveria ter assentado o traseiro.
Estou me referindo a Abraham Weintraub, o ministro de Educação – Educação! – que comete erros de concordância quando fala e de ortografia quando escreve.
Não é o único, verdade seja dita, nem o mais perigoso.
Neste fim de um ano especialmente nefasto, que termina pior, muito pior do que começou (e começou mal), finalmente surge uma notícia que, se for confirmada, será bem-vinda: tudo indica que uma das mais aberrantes aberrações do governo mais abjeto da história da República será devidamente catapultada da poltrona onde nunca deveria ter assentado o traseiro.
Estou me referindo a Abraham Weintraub, o ministro de Educação – Educação! – que comete erros de concordância quando fala e de ortografia quando escreve.
Não é o único, verdade seja dita, nem o mais perigoso.