Por Cynara Menezes, no blog Socialista Morena:
Em outubro de 1955, um ano e dois meses após o suicídio de Getúlio Vargas, o Tribunal de Justiça do Rio condenava Samuel Wainer, fundador do jornal Última Hora, a um ano de prisão por “falsidade ideológica”. Wainer era acusado de se passar por brasileiro tendo nascido na Bessarábia, então parte do Império Russo. A Constituição proíbe que brasileiros não-natos possuam meios de comunicação, um protecionismo do qual os donos da mídia não abrem mão até hoje, ao contrário do que pregam em relação ao petróleo e demais riquezas nacionais.













