Por Charles Alcantara
O endosso maldisfarçado à tentativa de homicídio contra o senador Cid Gomes e ao motim de policiais no Ceará não são atos irrefletidos ou irresponsáveis do clã Bolsonaro. São um movimento calculado para avançar num projeto cada vez mais evidente: o de instaurar um governo autocrático.
Acontece que esse projeto não se viabiliza sem o engajamento efetivo das forças armadas e do seu braço auxiliar e mais numeroso e capilarizado: as polícias militares.
Bolsonaro, seus filhos e militares do núcleo duro do governo já colocaram em marcha esse projeto.
Os sinais estão aí, todos os dias e noites, evidentes, gritantes.
O endosso maldisfarçado à tentativa de homicídio contra o senador Cid Gomes e ao motim de policiais no Ceará não são atos irrefletidos ou irresponsáveis do clã Bolsonaro. São um movimento calculado para avançar num projeto cada vez mais evidente: o de instaurar um governo autocrático.
Acontece que esse projeto não se viabiliza sem o engajamento efetivo das forças armadas e do seu braço auxiliar e mais numeroso e capilarizado: as polícias militares.
Bolsonaro, seus filhos e militares do núcleo duro do governo já colocaram em marcha esse projeto.
Os sinais estão aí, todos os dias e noites, evidentes, gritantes.