Por Fernando Brito, em seu blog:
Magras e ralas, as milícias bolsonaristas que urram nas ruas pelo “abre tudo” que manda as pessoas à morte não teria muita importância se isso não correspondesse à vontade presidencial de provocar entre nós uma tragédia humanitária de grandes proporções.
Faz parte do seu projeto de destruição do que resta de institucionalidade no Brasil e do desaparecimento de qualquer autoridade que não seja a dele e a de seu doentio clã.
O “QG”, como o chamam, tem uma metralhadora na parede e um “1776” que não se refere à independência do Brasil, mas à do país ao qual, mentalmente pertencem, como quinta-colunas que são: os Estados Unidos.
Magras e ralas, as milícias bolsonaristas que urram nas ruas pelo “abre tudo” que manda as pessoas à morte não teria muita importância se isso não correspondesse à vontade presidencial de provocar entre nós uma tragédia humanitária de grandes proporções.
Faz parte do seu projeto de destruição do que resta de institucionalidade no Brasil e do desaparecimento de qualquer autoridade que não seja a dele e a de seu doentio clã.
O “QG”, como o chamam, tem uma metralhadora na parede e um “1776” que não se refere à independência do Brasil, mas à do país ao qual, mentalmente pertencem, como quinta-colunas que são: os Estados Unidos.