domingo, 23 de agosto de 2020

"Falha de S.Paulo" ataca outra vez?

Por Dilma Rousseff, em seu site:

A Folha tem enorme dificuldade de avaliar o passado e, assim, frequentemente erra ao analisar o presente.

Foi por avaliar mal o passado que a empresa até hoje não explicou porque permitiu que alguns de seus veículos de distribuição de jornal dessem suporte às forças de repressão durante a ditadura militar, como afirma o relatório da Comissão Nacional da Verdade.

Foi por não saber julgar o passado com isenção que cometeu a pusilanimidade de chamar de “ditabranda” um regime que cassou, censurou, fechou o Congresso, suspendeu eleições, expulsou centenas de brasileiros do país, prendeu ilegalmente, torturou e matou opositores.

Carona a garimpeiros em avião da FAB?

Por Jeferson Miola, em seu blog: 

Ao longo de 79 anos, desde sua criação no ano de 1941 como Ministério da Aeronáutica, a FAB/Força Aérea Brasileira nunca tinha enfrentado situações tão embaraçosas e desonrosas como no governo Bolsonaro.

A viagem de Vicente Santini, então ministro-substituto do Onyx Caixa-2 na Casa Civil, a paraísos turísticos de 7 países num jato Legacy da FAB com o pretexto de participar do Fórum Econômico de Davos, Suíça [que, registre-se, ainda está longe de ser esclarecido, inclusive com ressarcimento ao erário das despesas indevidas], até parece um crime para juizado de pequenas causas, se comparado com o episódio do tráfico internacional de 39 kg de cocaína em avião da FAB da frota presidencial.

Amazônia, coronavírus e militarização

Vida e morte no bolsonarismo

O pandemônio ambiental do ministro Salles

sábado, 22 de agosto de 2020

Direitos digitais e o combate às fake news

Bolsonaro avança sobre o Nordeste?

Bolsonaro tem ódio aos povos indígenas

Religião e milícias: O "Cristo-fascismo"

Eleição nos EUA e seus impactos na Venezuela

Os profissionais de saúde diante da pandemia

Mídia e 'Justiça' contra a esquerda na Bolívia

Bannon e os avanços de Bolsonaro

Bolsonaro gosta dos nordestinos?

Steve Bannon: prisão e contradição

Ricardo Salles devasta o meio ambiente

sexta-feira, 21 de agosto de 2020

Prisão de Steve Bannon abate o bolsonarismo

Plano de Flávio Dino e abismo de Bolsonaro

Editorial do site Vermelho:

O Plano Emergencial de Empregos Celso Furtado lançado pelo governador do estado do Maranhão Flávio Dino (PCdoB) representa um forte contraste com a política econômica do governo Bolsonaro. Ao todo, serão investidos R$ 558 milhões em obras e compras públicas, com investimentos que serão realizados entre os meses de agosto a dezembro deste ano. Uma das principais metas, segundo o governo maranhense, é a manutenção do número de empregos criados no mesmo período de 2019, que foi de 62.927 admissões.

Os liberais não quebraram seus santos

Por Fernando Brito, em seu blog:

O Valor traz hoje em sua capa a manchete que afirma que o ministro da Economia Paulo Guedes assume Pró-Brasil e amplia o programa para criar empregos.

E você já leu em inúmeros lugares e declarações que Jair Bolsonaro, com o “Renda Brasil”, vai dobrar o Bolsa Família, em valor e alcance.

Tudo muito bom, desde que você esqueça o que realmente pensa esta gente que cansou de apontar o Bolsa Família como um programa populista, que estava tornando os brasileiros vagabundos que não queriam trabalhar, mas viver do auxílio e de que era melhor emprego sem direito do que direitos sem emprego.

O que houve? Uma epifania? Uma conversão milagrosa destas mentes à ideia de que o progresso econômico se funda na elevação do poder de compra da população e dos seus níveis de bem-estar?

Bolsonaro, o sujeito histórico do fascismo

Por Jeferson Miola, em seu blog:                     

1.

No 1º turno da eleição de 2018, Bolsonaro obteve 49,2 milhões de votos – 33,5% do total de 147,3 milhões de eleitores alistados. Considerando-se apenas os 107 milhões de votos válidos; ou seja, descontando-se os votos em branco, nulos e as abstenções, teve 46%.

As séries de pesquisas de opinião realizadas por distintos institutos desde o início do governo Bolsonaro mostram, com variações sutis, que o pior índice de aprovação dele em todo este período nunca foi inferior a 25%, em maio/2020.

Com este desempenho Bolsonaro – um sociopata genocida que deveria estar preso, se as instituições de fato estivessem funcionando normalmente – nunca deixou de ser um polo eleitoral competitivo da extrema-direita. Mais: ele é, hoje, o fator político em torno do qual a oligarquia dominante, em todos seus matizes, do centro-direita à extrema-direita, gravita.