Estou convencido que a fúria de Bolsonaro ao desancar, jornalões nas mãos, as plantações de um badeco do ministério da Economia que anunciara o corte de salários, aposentadorias e benefícios para os pobres é a manifestação de seu arrependimento pelo mau passo que deu cortando pela metade o auxílio emergencial de 600 reais até dezembro.
Deve ter raciocinado assim: já me fizeram perder prestígio popular com a MP 1.000 (eu que poderia, mês a mês, conceder o auxílio), agora querem bater mais um prego no meu caixão, fechando a tampa.