Em março de 1974, ao assumir o governo, o general Ernesto Geisel anunciou que a política externa brasileira, depois de uma década de um forte alinhamento com os Estados Unidos (embora nunca tenha sido completo, mesmo nos governos militares anteriores), seria a de um “pragmatismo ecumênico e responsável”.
Era o tempo da descolonização africana, da entrada da China como player global, do “movimento de países não alinhados” às superpotências – que o Brasil integrou como observador – e, de alguma forma, a retomada da surpreendente política de ampliação de nossas relações internacionais iniciada por, acredite, Jânio Quadros, no início dos anos 60.
Era o tempo da descolonização africana, da entrada da China como player global, do “movimento de países não alinhados” às superpotências – que o Brasil integrou como observador – e, de alguma forma, a retomada da surpreendente política de ampliação de nossas relações internacionais iniciada por, acredite, Jânio Quadros, no início dos anos 60.