quinta-feira, 29 de outubro de 2020
quarta-feira, 28 de outubro de 2020
Quem é Daniela Reinehr, a ‘neonazista’ de SC
Ao tomar posse como governadora interina de Santa Catarina nesta terça-feira (27), a bolsonarista Daniela Reinehr se recusou a dizer se concorda com as opiniões neonazistas e negacionistas de seu pai. Questionada por jornalistas durante a sua primeira coletiva, ela fugiu de forma canhestra e patética.
Daniela Reinehr assumiu o cargo temporariamente após o afastamento do governador Carlos Moisés (PSL), que é alvo de um processo de impeachment. Segundo o site alemão Deutsche Welle (DW), "ela se esquivou de responder se compactua com pensamentos neonazistas e negacionistas do Holocausto".
Espanha taxa os mais ricos; Brasil ataca o SUS
Por Altamiro Borges
Enquanto a dupla macabra Bolsonaro-Guedes decide acabar com o auxílio-emergencial e impõe um decreto para privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS), o governo de centro-esquerda da Espanha anuncia que vai taxar os mais ricos e as grandes empresas para superar a crise econômica agravada pela pandemia da Covid-19.
Segundo o jornal El País, "os partidos PSOE [Socialista] e Unidas Podemos, sócios na coalizão de esquerda que governa a Espanha, pactuaram finalmente o aumento de impostos para os mais ricos e grandes empresas, como forma de fechar a conta da crise provocada pelo coronavírus".
Enquanto a dupla macabra Bolsonaro-Guedes decide acabar com o auxílio-emergencial e impõe um decreto para privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS), o governo de centro-esquerda da Espanha anuncia que vai taxar os mais ricos e as grandes empresas para superar a crise econômica agravada pela pandemia da Covid-19.
Segundo o jornal El País, "os partidos PSOE [Socialista] e Unidas Podemos, sócios na coalizão de esquerda que governa a Espanha, pactuaram finalmente o aumento de impostos para os mais ricos e grandes empresas, como forma de fechar a conta da crise provocada pelo coronavírus".
O genocida Bolsonaro quer privatizar o SUS
Por Altamiro Borges
O genocida Jair Bolsonaro – que tratou a Covid-19 como uma "gripezinha", estimulou aglomerações, sabotou o uso das máscaras, espalhou perdigotos e faz terrorismo contra a "vacina chinesa" – agora quer privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS), que salvou milhares de vidas na pandemia.
Segundo informa o site Congresso em Foco, "decreto assinado por Jair Bolsonaro e pelo ministro Paulo Guedes autoriza a equipe econômica a preparar um modelo de privatizações para unidades básicas de saúde. A norma foi publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União".
O genocida Jair Bolsonaro – que tratou a Covid-19 como uma "gripezinha", estimulou aglomerações, sabotou o uso das máscaras, espalhou perdigotos e faz terrorismo contra a "vacina chinesa" – agora quer privatizar o Sistema Único de Saúde (SUS), que salvou milhares de vidas na pandemia.
Segundo informa o site Congresso em Foco, "decreto assinado por Jair Bolsonaro e pelo ministro Paulo Guedes autoriza a equipe econômica a preparar um modelo de privatizações para unidades básicas de saúde. A norma foi publicada nesta terça-feira (27) no Diário Oficial da União".
Bolsonaro, a vacina e a China
Por Paulo Kliass, no site Outras Palavras:
Bolsonaro parece ter uma estratégia de comunicação muito bem articulada para desviar o foco das questões que mais dificultam sua vida política. Sempre que a situação ameaça chegar mais próxima à sua família ou a seu grupo político mais fiel, ele lança uma nova “bomba”, em geral sob a forma de alguma declaração polêmica e que atua para mobilizar sua turma mais extremada dos bolsominions ardorosos.
A comunicação que queremos nos municípios
Do site do FNDC:
A história recente tem mostrado que a comunicação representa um aspecto fundamental da disputa política e de sustentabilidade de qualquer governo democrático, que busca garantir os direitos humanos, sociais e trabalhistas nas cidades.
Embora a área de regulação das comunicações seja prerrogativa da esfera federal, é na cidade, junto à população local, que a essência do debate do direito à informação e à comunicação se concretiza.
Assim, desde a campanha, é preciso fortalecer os eixos que devem fundamentar a concepção do papel de um dirigente municipal, quer esteja ele no executivo ou no legislativo.
A história recente tem mostrado que a comunicação representa um aspecto fundamental da disputa política e de sustentabilidade de qualquer governo democrático, que busca garantir os direitos humanos, sociais e trabalhistas nas cidades.
Embora a área de regulação das comunicações seja prerrogativa da esfera federal, é na cidade, junto à população local, que a essência do debate do direito à informação e à comunicação se concretiza.
Assim, desde a campanha, é preciso fortalecer os eixos que devem fundamentar a concepção do papel de um dirigente municipal, quer esteja ele no executivo ou no legislativo.
O sindicalismo na Bolívia, Chile... e EUA
Nas vitórias populares na Bolívia e no Chile e na dura disputa eleitoral nos Estados Unidos quero destacar nelas o papel dos movimentos sindicais respectivos.
O golpe reacionário na Bolívia afastando o presidente Morales e agredindo os sindicatos, os movimentos populares e os indígenas, enfrentou desde sempre forte resistência social que teve uma orientação política correta (até mesmo autocrítica) e reagrupou os derrotados, unificou-os e os levou à vitória nas eleições um ano depois do desastre.
O golpe reacionário na Bolívia afastando o presidente Morales e agredindo os sindicatos, os movimentos populares e os indígenas, enfrentou desde sempre forte resistência social que teve uma orientação política correta (até mesmo autocrítica) e reagrupou os derrotados, unificou-os e os levou à vitória nas eleições um ano depois do desastre.
terça-feira, 27 de outubro de 2020
Ex-bolsonarista, governador de SC é enxotado
Por Altamiro Borges
Mais um 'outsider' que se elegeu na onda bolsonarista de 2018, o governador Carlos Moisés, do PSL de Santa Catarina, é defecado do cargo. Um tribunal especial decidiu, por seis votos contra quatro, afastá-lo por 180 dias para dar continuidade ao seu processo de impeachment. A situação do militar aposentado é complicada!
Esse é o segundo governador eleito na carona de Jair Bolsonaro
a ser derrubado por intrigas no próprio covil da ultradireita, incompetência
administrativa, inabilidade política e denúncias de corrupção. O primeiro foi
Wilson Witzel, do Rio de Janeiro, que levou um "tiro na cabecinha" –
como o valentão gostava de esbravejar.
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