quinta-feira, 19 de novembro de 2020

Quem será o "Biden brasileiro"?

Moro e Huck em 2022: Será?

O muro de Trump na Casa Branca

O Estado de Bem-Estar Social no século XXI

Por Eduardo Fagnani, no site Outras Palavras:


Vários analistas de diferentes matizes veem semelhanças entre a crise atual e as grandes crises vividas no século XX. É emblemático que o secretário-geral da OCDE, por exemplo, afirme que o momento requer “nível de ambição semelhante ao do Plano Marshall”, bem como visão “inspirada no New Deal, mas em escala planetária”, referindo-se à política intervencionista lançada pelo presidente dos EUA, Franklin D. Roosevelt, entre 1933 e 1938, para superar a “Grande Depressão” de 1929, e o plano lançado após a Segunda Guerra Mundial para reconstruir países europeus (Ayuso, 2020). Também é emblemático que Martin Wolf, comentarista-chefe de economia do tradicional Financial Times, tenha admitido o fim da “era Friedman” (1970/2020), apontando que, a partir de agora, a “cidadania” deveria ser a “ideia política” em torno da qual devem girar “a sociedade e a economia”. Segundo ele, “a primeira preocupação dos Estados democráticos é o bem-estar de todos seus cidadãos” (Wolf, 2020).Outro editorial do Financial Times fez referência à atualidade do Beveridge Report, documento clássico, publicado em 1942, que lançou as bases do moderno Welfare State inglês (Financial Times, 2020). Como se sabe, a finalidade grandiosa do informe era “abolir a necessidade”, pelo estabelecimento de um “mínimo nacional” sobre o qual se pudesse desenvolver a prosperidade. Em última instância, o plano era, apenas, “parte da luta contra os cinco gigantes malditos”: a necessidade física, a doença, a ignorância, a miséria e o ócio (Beveridge, 1942, p. 454-6).

Trabalho e renda na reconstrução do Brasil

Os rumos apontados pelas eleições

MPF-RJ aperta o cerco a Flavio Bolsonaro

Desgaste de Bolsonaro e desafios da oposição

O que as urnas indicaram no primeiro turno?

As perspectivas para o segundo turno

“Pastor” Feliciano fuzila o general Mourão

Por Altamiro Borges


O general Hamilton Mourão, que é todo metido a valentão e idolatra o torturador Brilhante Ustra, já respondeu ao deputado Marco Feliciano (Republicanos-SP)? Um dia antes da eleição, o "pastor" afirmou que o vice-presidente é um "conspirador", "oportunista" e "quer tomar o lugar" de Bolsonaro.

A nova rusga no laranjal se deu porque o milico havia afirmado que a vitória de Joe Biden "é cada vez mais irreversível" – contrariando outra vez o presidente trumpista e amalucado. Foi o suficiente para Marco Feliciano, o puxa-saco cogitado para ser vice de Bolsonaro em 2022, sair bajulando o chefinho:

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

Carla Zambelli não elege pai, irmão e cunhada

Por Altamiro Borges


Parece que Carla Zambelli (PSL-SP), a bolsonarista pegajosa, anda irritadíssima. Segundo informa o site UOL, "pai, irmão e cunhada da deputada federal bem que tentaram, mas não conseguiram se eleger durante as eleições deste ano". Diante do vexame familiar, a magoada oportunista da extrema-direita "cobrou a militância".

Seu irmão, Bruno Zambelli, foi candidato a vereador pelo PRTB na capital paulista. Teve 0,24% dos votos e não conseguiu abocanhar uma cadeira na Câmara Municipal. Seu pai, João Hélio Salgado (Patriota), tentou uma vaga como vice-prefeito em Mairiporã, cidade da Região Metropolitana de São Paulo, e também dançou.

Bolsonaro afunda primos e ex-mulher na urna

A madeira de Bolsonaro é furada

Por Fernando Brito, em seu blog:

Patética a “ofensiva” de Jair Bolsonaro sobre os países europeus que estariam comprando, como importação, madeira extraída ilegalmente da Amazônia.

Sim, tal como em relação a drogas, sabe-se que é o poder do dinheiro – e o dinheiro é de lá, em boa parte – o que alimenta a atividade ilegal aqui.

Só que, no caso da madeira, diferente dos entorpecentes, a exportação é autorizada pelo governo federal através de um DOF – Documento de Origem Florestal – que serve também como “licença de exportação” desde que, em janeiro deste ano e atendendo a pedidos dos madeireiros, o governo Bolsonaro tornou dispensável tal licença concedida pelo Ibama, que era exigida desde 2011.

A verdadeira história da Lava-Jato

Do site do Centro de Estudos Barão de Itararé:

Quais as reais motivações daquela que se proclamou a maior operação de combate à corrupção do Brasil? Em Geopolítica da Intervenção – a verdadeira história da Lava Jato, publicado pela Geração Editorial, o advogado e cientista político Fernando Augusto Fernandes afasta as especulações e revela os bastidores sob a ótica de quem viveu alguns dos episódios decisivos da investigação.

Ampla união para derrotar o bolsonarismo

Editorial do site Vermelho:


As disputas eleitorais do segundo turno das eleições municipais deste ano são uma importante oportunidade para impor mais derrotas ao bolsonarismo. Para tanto, será necessária uma ampla unidade democrática. São 57 cidades, sendo 18 capitais, número que corresponde a 60% do total de 95 municípios com mais de 200 mil eleitores, o limite mínimo para uma segunda rodada de votação.

Fortaleza, Aracaju, Rio de Janeiro, Belém e Vitória são capitais em que o bolsonarismo se apresenta de maneira explícita. Na capital cearense, o campo democrático conta com Sarto Nogueira (PDT) contra o Capitão Wagner (Pros). Na capital sergipana, o campo democrático enfrenta Danielle Garcia (Cidadania) com Edvaldo Nogueira (PDT). No Rio de Janeiro, o desafio está a cargo de Eduardo Paes (DEM), contra Marcelo Crivella (Republicanos). Em Belém, o campo democrático apoia Edmilson Rodrigues (PSOL), que enfrenta o Delegado Eguchi (Patriota). E em Vitória, a tarefa de combater o bolsonarismo cabe a João Coser (PT), contra o Delegado Pazolini (Republicanos).

Gritos de alerta no sindicalismo

Por João Guilherme Vargas Netto


Companheiros do Dieese baseados em números do IBGE, do Caged e da Rais até 2019 têm informado às direções sindicais a queda na sindicalização dos trabalhadores e esmiuçado a difícil situação do sindicalismo. São gritos de alerta.

Acompanhando a evolução recente do movimento sindical acossado pela pandemia como todos os brasileiros pode se prever a piora da situação e uma queda ainda maior da sindicalização em 2020.

Às dificuldades do sindicalismo – agravadas depois da deforma trabalhista – somam-se as deficiências que puderam ser constatadas nas recentes eleições municipais e os desafios dos dias terríveis depois de 1º de janeiro de 2021 com pandemia, desemprego e falta de auxílios emergenciais.

Bolsonaro derrotado e refém do 'Centrão'

Oswaldo Eustáquio, o caluniador de aluguel

A derrocada começou; escaramuças virão