Nos jornais de hoje [4], explode a fossa que se tornou a eleição para o comando do Legislativo até 2022 (e é por 2022 que ele se tornou uma fossa).
Os votos de Gilmar Mendes e Dias Tóffoli para permitir a reeleição da presidência da Câmara e do Senado na mesma legislatura, permitindo a continuidade de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, em matéria de “jeitinho” anticonstitucional conseguiram ser superados pelo “jeitão” encontrado por Nunes Marques – o novo ministro, indicado por Bolsonaro – que diz que vale a reeleição para Alcolumbre, mas não para Maia (inimigo figadal do “Mito”), sob o argumento de que Maia já está “reeleito”, mesmo que no parlamento se considerem cada mandato e legislatura estanque em relação ao próximo.
Os votos de Gilmar Mendes e Dias Tóffoli para permitir a reeleição da presidência da Câmara e do Senado na mesma legislatura, permitindo a continuidade de Rodrigo Maia e Davi Alcolumbre, em matéria de “jeitinho” anticonstitucional conseguiram ser superados pelo “jeitão” encontrado por Nunes Marques – o novo ministro, indicado por Bolsonaro – que diz que vale a reeleição para Alcolumbre, mas não para Maia (inimigo figadal do “Mito”), sob o argumento de que Maia já está “reeleito”, mesmo que no parlamento se considerem cada mandato e legislatura estanque em relação ao próximo.