A saída de André Brandão da presidência do Banco do Brasil bem merece o nome de “o último a sair apaga a luz”.
Faz mais de um mês que Bolsonaro lançava farpas em sua direção, alegadamente por seus planos de demitir funcionários e fechar agências em pequenas cidades, o que estava gerando reclamação dos novos “donos do pedaço” no Governo: o Centrão.
Defendido por Paulo Guedes e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Brandão estava sendo segurado no posto para não se dar chance de que fosse ocupado por alguém mais flexível às indicações políticas para as estruturas do Banco.
E menos afeito às politicagens e submissões ao “Mito”, como é o presidente da caixa Econômica, Pedro Guimarães, que chega a ser presença constante nas lives presidenciais.
Faz mais de um mês que Bolsonaro lançava farpas em sua direção, alegadamente por seus planos de demitir funcionários e fechar agências em pequenas cidades, o que estava gerando reclamação dos novos “donos do pedaço” no Governo: o Centrão.
Defendido por Paulo Guedes e pelo presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, Brandão estava sendo segurado no posto para não se dar chance de que fosse ocupado por alguém mais flexível às indicações políticas para as estruturas do Banco.
E menos afeito às politicagens e submissões ao “Mito”, como é o presidente da caixa Econômica, Pedro Guimarães, que chega a ser presença constante nas lives presidenciais.