Por Fernando Brito, em seu blog:
Quando Marcelo Queiroga foi escolhido para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, este blog disse que este senhor teria o mesmo destino inglório do general-ministro.
Apenas vestiu com jaleco branco e escondeu sobre as caixas de vacina que, afinal, começaram a chegar, a incompetência arrogante com que o militar dirigia a Saúde.
Dobra-se, como naquele “um manda o outro obedece” em não assumir com vigor o combate ao charlatanismo, curva-se diante das absurdas sugestões de Bolsonaro em abolir as máscaras e, sobretudo, nunca conseguiu -nem mesmo tentou – assumir o comando de um processo de vacinação que seguisse regras claras e homogêneas para todo o país.
sexta-feira, 17 de setembro de 2021
Bolsonaro derrete após atos golpistas
Do site Vermelho:
Uma nova pesquisa do instituto Datafolha revela que a avaliação positiva do presidente da República segue em curva descendente, com apenas 22% de aprovação entre os eleitores.
Os números do levantamento divulgados nesta quinta-feira (16) apontam que a reprovação a Jair Bolsonaro continua em ritmo de crescimento e chegou a 53%, o pior índice do mandato.
A oscilação foi de dois pontos percentuais em relação ao recorde verificado no levantamento anterior realizado em julho (51%). O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, abaixo dos 24% do levantamento anterior. O índice dos que o consideram regular (24%) é o mesmo de julho.
Uma nova pesquisa do instituto Datafolha revela que a avaliação positiva do presidente da República segue em curva descendente, com apenas 22% de aprovação entre os eleitores.
Os números do levantamento divulgados nesta quinta-feira (16) apontam que a reprovação a Jair Bolsonaro continua em ritmo de crescimento e chegou a 53%, o pior índice do mandato.
A oscilação foi de dois pontos percentuais em relação ao recorde verificado no levantamento anterior realizado em julho (51%). O presidente é avaliado como bom ou ótimo por 22%, abaixo dos 24% do levantamento anterior. O índice dos que o consideram regular (24%) é o mesmo de julho.
PIB em queda e o arrego de Bolsonaro
Por Altamiro Borges
Jair Bolsonaro anda quieto. "Arregou" ou quer esconder seu enorme fiasco no governo – como apontaram as manchetes dos jornalões nesta quarta-feira (15)? Folha: “Economistas preveem PIB abaixo de 1% em 2022”. Estadão: “BC levará Selic ‘aonde precisar’; mercado reduz projeção do PIB”. O Globo: “Previsão do PIB para 2022 já fica abaixo de 1%”. Valor: “Previsões para PIB em 2022 caem abaixo de 1%”.
Jair Bolsonaro anda quieto. "Arregou" ou quer esconder seu enorme fiasco no governo – como apontaram as manchetes dos jornalões nesta quarta-feira (15)? Folha: “Economistas preveem PIB abaixo de 1% em 2022”. Estadão: “BC levará Selic ‘aonde precisar’; mercado reduz projeção do PIB”. O Globo: “Previsão do PIB para 2022 já fica abaixo de 1%”. Valor: “Previsões para PIB em 2022 caem abaixo de 1%”.
TSE investigará grana dos atos bolsonaristas
Por Altamiro Borges
Após “carta do arrego”, o presidente Jair Bolsonaro anda quieto. Até quando vai durar essa calmaria? Nesta quarta-feira (15), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar quem financiou os atos fascistas do 7 de Setembro. O objetivo é apurar se houve abuso de poder econômico e político, uso indevido de mídias, corrupção e campanha eleitoral antecipada, entre outros crimes. Diante dessa inflamável investigação, o “capetão” pode surtar novamente.
Após “carta do arrego”, o presidente Jair Bolsonaro anda quieto. Até quando vai durar essa calmaria? Nesta quarta-feira (15), o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decidiu investigar quem financiou os atos fascistas do 7 de Setembro. O objetivo é apurar se houve abuso de poder econômico e político, uso indevido de mídias, corrupção e campanha eleitoral antecipada, entre outros crimes. Diante dessa inflamável investigação, o “capetão” pode surtar novamente.
quinta-feira, 16 de setembro de 2021
O evangélico terrível pode dançar no STF
Por Altamiro Borges
O "evangélico terrível", bancado pelo "capetão" Jair Bolsonaro, pode mesmo dançar e arder no inferno. Mônica Bergamo informa na Folha que "a expectativa entre os senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é a de que André Mendonça tome a iniciativa de desistir de sua candidatura à corte". Seu desgaste no Senado, que ainda não definiu a data para sabatiná-lo, é bem alto em função das provocações fascistas do presidente.
O "evangélico terrível", bancado pelo "capetão" Jair Bolsonaro, pode mesmo dançar e arder no inferno. Mônica Bergamo informa na Folha que "a expectativa entre os senadores e ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) é a de que André Mendonça tome a iniciativa de desistir de sua candidatura à corte". Seu desgaste no Senado, que ainda não definiu a data para sabatiná-lo, é bem alto em função das provocações fascistas do presidente.
quarta-feira, 15 de setembro de 2021
A economia brasileira no pior dos mundos
Por Umberto Martins, no site da CTB:
O Brasil, sob o desgoverno de Jair Bolsonaro, vive hoje o que se pode chamar de pior dos mundos. Além do genocídio traduzido em quase 590 mil mortes por Covid-19 até o momento, a economia caiu no pântano da estagflação por obra e graça da política neoliberal comandada por Paulo Guedes, associada às bravatas golpistas do presidente.
Os economistas denominam de estagflação a combinação patológica e inusual de inflação com recessão ou estagnação da produção. No mais das vezes a alta generalizada e assimétrica dos preços das mercadorias está associada a um aumento da demanda e, por extensão, do consumo, fator que pressiona o mercado estimulando a especulação e a elevação dos preços.
O Brasil, sob o desgoverno de Jair Bolsonaro, vive hoje o que se pode chamar de pior dos mundos. Além do genocídio traduzido em quase 590 mil mortes por Covid-19 até o momento, a economia caiu no pântano da estagflação por obra e graça da política neoliberal comandada por Paulo Guedes, associada às bravatas golpistas do presidente.
Os economistas denominam de estagflação a combinação patológica e inusual de inflação com recessão ou estagnação da produção. No mais das vezes a alta generalizada e assimétrica dos preços das mercadorias está associada a um aumento da demanda e, por extensão, do consumo, fator que pressiona o mercado estimulando a especulação e a elevação dos preços.
História de ataques aos Planos de Educação
Por Heleno Araújo, no jornal Brasil de Fato:
O pleno atendimento ao direito social e humano à educação em nosso país ainda continua pendente, mesmo após várias décadas de tentativas de planejar ações que atendam as demandas da população. Nos anos da década de 1930, no Manifesto dos/as Pioneiros/as da Educação, já se tratava da importância da educação para contribuir com os graves problemas nacionais, o que exigia planos de reconstrução nacional e, entre eles, um plano de educação. Sem a unidade de um plano, e sem as necessárias políticas de continuidade, todos os esforços realizados não tiveram e tampouco terão sucesso. Por isso indicavam que, para resolver os problemas escolares, era preciso transferir as políticas do terreno administrativo para os planos de políticas sociais.
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