Bolívia e Peru oferecem alguns sinais do que pode acontecer no Brasil, quando Lula retornar ao poder e tiver de devolver os militares às suas tarefas, depois de escolher os comandantes das três armas, além do ministro da Defesa.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce já trocou três vezes o alto comando das Forças Armadas. Em apenas um ano de governo. Arce descobria, logo depois das nomeações, que os escolhidos eram inconfiáveis.
O general confiável hoje pode ser um golpista amanhã, como aconteceu quando se acovardaram diante do motim da Polícia Nacional e derrubaram Evo Morales em 2019.
No Peru, na semana passada, o presidente Pedro Castillo livrou-se de dois militares, o general José Alberto Vizcarra Álvarez, comandante do Exército, e o tenente-general Jorge Luis Chaparro, comandante da Força Aérea.
Na Bolívia, o presidente Luis Arce já trocou três vezes o alto comando das Forças Armadas. Em apenas um ano de governo. Arce descobria, logo depois das nomeações, que os escolhidos eram inconfiáveis.
O general confiável hoje pode ser um golpista amanhã, como aconteceu quando se acovardaram diante do motim da Polícia Nacional e derrubaram Evo Morales em 2019.
No Peru, na semana passada, o presidente Pedro Castillo livrou-se de dois militares, o general José Alberto Vizcarra Álvarez, comandante do Exército, e o tenente-general Jorge Luis Chaparro, comandante da Força Aérea.