domingo, 5 de dezembro de 2021

Pesquisas apontam vitória de Boric no Chile

Gabriel Boric
Por Jeferson Miola, em seu blog:


A duas semanas do 2º turno da eleição presidencial chilena, se acirra a disputa entre o progressista Gabriel Boric, pela Frente Ampla, e o ultradireitista José Antonio Kast, pelo Partido Republicano.

A vantagem apertada de Kast no 1º turno, de apenas 2,07% sobre Boric [146.610 votos], prenunciava uma disputa bastante difícil no 2º turno.

Todas as 9 pesquisas divulgadas no país desde 26 de novembro sobre a intenção de votos indicaram, entretanto, vantagem de Boric em relação a Kast.

A significativa variabilidade dos resultados encontrados, entretanto, ainda que sempre apontando tendência de vitória do Boric, desaconselha qualquer conclusão assertiva a respeito do prognóstico.

O neoliberalismo e a economia

O estrago do garimpo ilegal na Amazônia

Os pulinhos de Michele Bolsonaro

Agrotóxicos fazem vítimas no Brasil

Em defesa do Arquivo Nacional

sábado, 4 de dezembro de 2021

Senado aprova 'evangélico terrível' no STF

Bolsonaro vende derrotas como vitórias

Indústria, inovação e sustentabilidade

Brasil em recessão: o que virá em 2022?

André Mendonça no STF: as consequências

As eleições em Honduras e no Chile

Brasil entra em recessão econômica

A candidatura Moro e a ultradireita

STF abre inquérito contra Bolsonaro

Charge: Vitaly Podvitsky
Por Altamiro Borges


Depois da "carta de arrego" e dos aparentes conchavos e recuos do Judiciário, Jair Bolsonaro volta a ser alvo do Supremo Tribunal Federal (STF). Nesta sexta-feira (3), Alexandre de Moraes atendeu ao pedido da CPI do Genocídio para abertura de inquérito contra o "capetão" por associar a vacina contra Covid-19 ao risco de contrair o vírus HIV e desenvolver Aids.

Em sua decisão, o ministro alega que "não há dúvidas de que as condutas noticiadas do presidente da República, no sentido de propagação de notícias fraudulentas acerca da vacinação contra a Covid-19 utilizam-se do modus operandi do esquema de disseminação de massa nas redes sociais, revelando-se imprescindível a adoção de medidas que elucidem os fatos investigados, especialmente diante da existência de uma organização criminosa”.

Recessão brasileira chega à imprensa mundial

Por Altamiro Borges


A recessão brasileira já é assunto na imprensa internacional. O britânico Financial Times estampou na quinta-feira (2) que o "Brasil entra em recessão e a inflação aperta a economia". O jornal explica que "a contração foi causada principalmente por queda de 8% na agricultura e de 9,8% na exportação de bens e serviços... A indústria se manteve estagnada".

Já a agência ianque de notícias Bloomberg, dedicada aos abutres financeiros mundiais, destaca: "Economia do Brasil entra em recessão pelo segundo ano consecutivo". O artigo aponta que "o amplo setor agrícola do Brasil caiu 8% no trimestre, enquanto a indústria ficou estável". O texto também prevê "desafios crescentes" no próximo período:

sexta-feira, 3 de dezembro de 2021

Bolsonaro avança sobre o Supremo

Jornal Nacional: um projeto de poder

Um show de hipocrisia de André Mendonça

Charge: Zé Dassilva
Por João Paulo Cunha, no jornal Brasil de Fato:

O novo ministro do Supremo Tribunal Federal, André Mendonça, aprovado em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça do Senado e em seguida no plenário da Casa, é um hipócrita. Não é apenas despreparado para a função, o que retiraria sua candidatura da primeira exigência legal, pela ausência de notório saber jurídico. Nem somente fraco moralmente pela genuflexão ao presidente que o indicou e aos líderes de sua fé. Ou mesmo um reles mentiroso. Há uma progressão em matéria de fuga à verdade no magistrado genuinamente evangélico.

O espólio do Bolsonaro ainda vivo

Por Fernando Brito, em seu blog:

As elites brasileiras, no seu mundinho particular, dão como “morto” Jair Bolsonaro e entregam-se, avidamente, do que julgam ser seu espólio.

Bolsonaro, é verdade, está em desagregação. Mas longe, infelizmente, de ser dado como extinto.

Sua tática de radicalização continuada, em uso até o frustrado 7 de Setembro, foi trocada por outra, da qual não se pode, até agora, medir se terá a eficácia da primeira experiência de auxílio emergencial.

É provável que nem tanto, porque o alcance e o valor serão bem menores. Mas também é certo que produzirá algum efeito, mas numa área em que nossas elites não andam e, olhando de longe, julgam que vota “pelo dinheiro”, como achava que ocorria com o Bolsa Família.