quarta-feira, 8 de dezembro de 2021

terça-feira, 7 de dezembro de 2021

Recessão brasileira é pauta na mídia mundial

Moro e o apodrecimento da democracia

Charge: Aroeira
Por Jeferson Miola, em seu blog:


Se as instituições e a justiça funcionassem normalmente e o país não estivesse sob um Estado de Exceção, a candidatura presidencial do Sérgio Moro provocaria, além de muito asco e indignação, medidas legais severas do Estado brasileiro.

A preservação dos direitos políticos de Moro é uma aberração política e jurídica. E, também, uma bofetada no pouco que ainda resta de democracia no Brasil. É sintoma, enfim, do apodrecimento da democracia brasileira.

A Suprema Corte reconheceu que Moro foi um juiz suspeito, parcial; um agente mafioso que corrompeu o sistema de justiça para satisfazer interesses pessoais e políticos e dar vazão ao ódio de classe contra Lula e o PT.

O Febeapá das pesquisas

Por Marcos Coimbra, no site Brasil-247:

Ninguém aguenta a quantidade de besteiras a respeito de pesquisas que inunda a imprensa e o debate politico. Um verdadeiro Febeapá.

Para quem não sabe, a sigla inventada há muitos anos por Sérgio Porto, que significa “Festival de besteira que assola o país”.

A discussão das pesquisas sobre a próxima eleição está cheia de equívocos. Para evitá-los, temos que lembrar de quatro coisas.

1º A opinião pública não está, por enquanto, interessada na eleição

A população brasileira não se interessa por política, a não ser perto da eleição. O interesse já foi maior, quando as pessoas estavam mais satisfeitas com o país e suas lideranças, mas, de 2013 para cá, depois que atacar os políticos e a política passou a ser moda, o desinteresse subiu.

As novas provocações dos EUA à China

Xi Jinping, presidente da China. Foto: Carlos Garcia Rawlins/Reuters
Por Umberto Martins, no site da CTB:


Ao lado da renitente pandemia do novo coronavírus, que até o momento já provocou mais de 5,2 milhões de mortes no mundo (616 mil no Brasil), a crise geopolítica refletida no duelo entre Estados Unidos e China pela liderança global vai se revelando o fenômeno mais relevante em movimento no mundo.

Os choques entre as duas grandes potências, ampliados pelos desdobramentos da crise de 2008 e a pandemia, são determinantes do futuro do drama humano. Por enquanto, ainda não extrapolaram as esferas da diplomacia, da política e da economia. Mas a perturbadora possibilidade de que se desdobrem em conflito bélico de dimensão imponderável já não parece remota.

Queda da renda média e desemprego

Um balanço da conjuntura brasileira

Bolsonaro chama Moro de idiota

Religião não pode se confundir com Estado

General Heleno, o pequeno, na corrida do ouro

Site morista denuncia deputado bolsonarista

Por Altamiro Borges

A guerra entre Jair Bolsonaro e Sergio Moro se intensifica. O “capetão” teme que seu ex-ministro abocanhe uma parte do seu eleitorado de extrema-direita; já o ex-juizeco sabe que só chegará ao segundo turno se desidratar o atual presidente. Nessa semana, a revista morista Crusoé – das mesmas antas que editam o site Antagonista – divulgou um petardo contra um aliado do fascista no poder. Ela mostrou imagens do deputado Josimar Maranhãozinho (PL-MA) com maços de dinheiro que seriam de esquema de corrupção com emendas parlamentares do sinistro “orçamento secreto”.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2021

Bolsonaro e o tributo ao facínora Major Curió

Por Altamiro Borges


Perguntar não ofende: No início de novembro, a Quarta Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região, em São Paulo, confirmou a decisão que mandou a Secretaria de Comunicação Social (Secom) do presidente Jair Bolsonaro se retratar pela asquerosa homenagem feita ao sanguinário assassino Major Curió. A ordem de retratação já foi cumprida?

Segundo o Estadão registrou na ocasião, o TRF-3 deu direito de resposta “a um grupo de vítimas e familiares das vítimas da ditadura militar pela homenagem ao tenente-coronel da reserva do Exército Sebastião Rodrigues de Moura, o 'Major Curió', um dos líderes da repressão à Guerrilha do Araguaia (PA)”.

Reitor da Unisinos recusa insígnia do governo

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