Charge: Thiago |
A antecipação das articulações em torno das candidaturas que deverão disputar o pleito presidencial de outubro tem trazido à tona do debate político algumas questões estratégicas para as possibilidades de recuperação da economia a partir de 2023. E aqui me refiro apenas a alguma novidade positiva para o ano que vem, uma vez que as próprias previsões definidas pela nata do financismo tupiniquim já apontam para um crescimento irrisório do PIB ao longo de 2022. Os dirigentes das instituições financeiras agora chutam para um número inferior a 0,3%.