A campanha eleitoral já começou. O lançamento oficial de candidaturas à presidência da República deve acontecer apenas entre o final de julho e o início de agosto, mas dificilmente haverá surpresas. Os nomes são conhecidos e a posição que ocupam nas pesquisas de intenção de voto tem se mantido praticamente inalterada.
Se para quem está na liderança é aparentemente confortável, para os demais é sinônimo que precisam agir.
Dito isso, imagine a seguinte situação: o candidato que lidera, isolado, todas essas pesquisas, dá entrevista coletiva de mais de duas horas para veículos da mídia independente, é sabatinado sobre os mais diversos assuntos e a mídia corporativa finge que não vê ou destaca apenas o que considera que pode ser prejudicial ao candidato.
Se para quem está na liderança é aparentemente confortável, para os demais é sinônimo que precisam agir.
Dito isso, imagine a seguinte situação: o candidato que lidera, isolado, todas essas pesquisas, dá entrevista coletiva de mais de duas horas para veículos da mídia independente, é sabatinado sobre os mais diversos assuntos e a mídia corporativa finge que não vê ou destaca apenas o que considera que pode ser prejudicial ao candidato.