sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

O que fazer com o Telegram?

Por Marcos Dantas, no Jornal GGN:


No último dia 14, o Tribunal Superior Eleitoral anunciou ter concluído importantes acordos de cooperação com as plataformas YouTube, Facebook, WhatsApp, Instagram, Twitter, TikTok e Kwai: pelos acordos, as plataformas se comprometem a adotar medidas internas que possam filtrar ou bloquear a disseminação de notícias falsas, mentiras, desinformação durante o próximo período eleitoral. Se essas medidas serão mesmo efetivas, ou não, é uma outra história. Dos acordos, porém, esteve ausente um importante ator, o Telegram, plataforma de mensageria que hoje já se encontra instalada em mais de 50% dos aparelhos celulares brasileiros.

De olho nas urnas (eletrônicas)

Charge: Pelicano
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


Como acontece em todo ano eleitoral, daqui a pouco – passado o carnaval e com março avançando – o cenário começará a se mover com mais intensidade.

Alguns aspectos, porém, já se insinuam, e a menos que aconteçam mudanças drásticas, deverão ganhar forças conforme o tempo vá passando e a tensão aumentando.

De momento, duas candidaturas estão consolidadas, a de Lula e a de Jair Messias.

A tal “terceira via” tão ansiada pelos donos do dinheiro e pelo conglomerado oligopólico dos meios de comunicação não dá sinais sequer remotos de que irá decolar.

E, das consolidadas, é preciso desde já olhar com atenção o que se insinua na neblina: Bolsonaro, apesar de todas as aberrações que comete a cada minuto de cada hora, apesar da falta de rumo, apesar dos crimes de responsabilidade, mantém firme uma fatia considerável do eleitorado.

A terceira greve na TV do apóstolo Valdemiro

Bolsonaro fez campanha antecipada em férias

Bolsonaro ainda é uma ameaça eleitoral?

Guerra a caminho na Ucrânia? Mandem o Jair!

O xadrez geopolítico na Ucrânia

90 anos da conquista do voto feminino

As viagens secretas de Bolsonaro?

O luxo e o custo das férias presidenciais

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Bolsonaro dá chilique e gera clima de tensão

Lula pede reação a Bolsonaro

Moro vive inferno astral e não tem palanque

Uma coalizão eleitoral ou um pacto político?

Charge: Gilmar
Por Maria Inês Nassif, no jornal Brasil de Fato:

Se a federação de partidos for tomada apenas como uma solução para salvar as pequenas legendas das cláusulas de barreira – que tiram a representação parlamentar daquelas que não obtiverem o mínimo exigido de votos nas próximas eleições para a Câmara dos Deputados – então é preciso pesar as suas inconveniências.

As obrigações decorrentes deste acordo fogem aos padrões das coalizões políticas tradicionais, onde os partidos que integram uma aliança eleitoral têm toda liberdade para trilhar o caminho que for, passada a eleição.

Segundo a nova lei, as forças políticas que formarem uma federação para disputar as eleições proporcionais devem permanecer unidas pelos quatro anos seguintes.

Estarão submetidas a um programa definido antes da disputa eleitoral, e poderão, por meio de regras pactuadas previamente, definir posições políticas que, votadas internamente, obrigam a obediência de todos seus integrantes.

Quem vai subir no muro no segundo turno?

Charge: Jota Camelo
Por Moisés Mendes, em seu blog:

Há uma dúvida razoável, que a maioria ainda escamoteia, porque é um dilema histórico que envolve omissões, surpresas, covardias e traições.

Esta é a dúvida: quem, entre os que já se habilitaram a concorrer à presidência da República, apoiará Lula num segundo turno contra a extrema direita, considerando-se que Bolsonaro dificilmente sai do páreo?

Tirando Sergio Moro, quem mais saltará fora ou ficará em cima do muro ou pode até declarar apoio a Bolsonaro? O que Ciro Gomes fará desta vez?

Para que lado irá João Doria, mantendo ou não a candidatura até o fim? Doria dará apoio protocolar e frouxo a Lula, ou será categórico?

Doria já é carta fora do baralho na eleição

Charge: Carol Cospe Fogo
Por José Cássio, no Diário do Centro do Mundo:


Matadoras para as pretensões de João Doria as declarações de Alexandre Leite à Folha nesta semana. Menos pela capacidade de análise do deputado federal pelo União Brasil e mais pelo que ele representa: Alexandre é filho de Milton Leite, presidente da Câmara Municipal de São Paulo.

Ninguém menos que o líder popular da zona Sul da capital que levou Doria para andar na periferia.

Primeiro na campanha pela prefeitura e depois ao governo do estado.

O filho de Leite diz que Doria tem problemas de personalidade – o que não é novidade.

Defende que o vice-governador Rodrigo Garcia – ex-DEM, ex-parceiro do pai – se afaste do gestor para manter suas pretensões de governar o estado.

Folha divulga fake news dos Bolsonaro

Charge: Latuff
Do site Lula:


O diário paulistano Folha de S. Paulo decidiu fazer parte, ter uma rachadinha própria, na divulgação de fake news pela família Bolsonaro, ao publicar artigo nas suas versões online e imprensa, no qual o senador Flávio Bolsonaro não expressa opinião mas sim divulga mentiras e fala de coisas que nunca aconteceram, com acusações sem base nenhuma contra o ex-presidente Lula. Divulgar um artigo desses levanta sérias preocupações com a seriedade e a ética com que o jornal irá cobrir as eleições deste ano.

A fascistização do aparelho policial

Militares e Bolsonaro, ações e contradições