sexta-feira, 25 de março de 2022

A questão da governabilidade para Lula

Foto: Ricardo Stuckert
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Mais importante que os ganhos eleitorais que o vice escolhido pode conferir a cada chapa presidencial, é a questão da governabilidade, no entanto, que influencia as escolhas dos vices tanto do ex-presidente Lula como do Aberração do Planalto.

A preocupação com a governabilidade aparece com centralidade para os dois candidatos, mas por motivos diametralmente opostos.

Lula e a governabilidade democrática

Na primeira vez que assumiu publicamente a decisão de construir uma aliança “mais ampla que o PT; não mais à esquerda, mas ao centro e, se for o caso, até com setores da centro-direita” [19/1], Lula deixou transparente a preocupação com a governabilidade. “Não imaginava que a gente pudesse retroceder tanto”, disse ele no encontro com a mídia independente.

Campanhas contra a carestia

Reprodução da Internet
Por João Guilherme Vargas Netto

Se as quantidades são diferentes a sua média é maior ou menor do que algumas delas.

Este acacianismo ilustra bem as condições para o estabelecimento da pauta unitária da classe trabalhadora resultante da colaboração de inúmeras entidades, dirigentes e ativistas sindicais.

É o que tem acontecido em sua elaboração pela comissão organizadora da Conclat-2022; há diferenças, mas não divergências.

O importante – chego a dizer, o decisivo – é que as diversas e variadas intervenções apontem o rumo unitário de resistência e mudança, contemplando os eixos temáticos – Emprego, Direitos, Democracia e Vida.

quinta-feira, 24 de março de 2022

TV Globo sofre nova goleada no futebol

Dallagnol, o Justiceiro condenado pelo STJ

Corrupção no MEC é caso de impeachment

Os pastores lobistas do MEC

Lula tem 43% dos votos no primeiro turno

A vida dos demitidos pela Lava-Jato

Deltan vai indenizar Lula por PowerPoint

Os desafios dos movimentos populares

Um século do Partido Comunista do Brasil

A guerra da Ucrânia e a morte do jornalismo

quarta-feira, 23 de março de 2022

Bolsonaristas xingam ex-juizeco Moro de Judas

No PSB, Alckmin diz que Lula é a esperança

STF recebe pedido para afastar Milton Ribeiro

Alckmin na vice de Lula contra Bolsonaro

A PF, cada vez mais prato feito

Charge: Brum
Por Eric Nepomuceno, no site Brasil-247:


Na verdade, são tantos os absurdos que acontecem de maneira incessante enquanto Jair Messias continua cumprindo sua única missão – dedicar cada minuto de seu dia a destruir o país – que é alto o risco de vários fatores passarem em branco.

Por exemplo: as andanças de Anderson Torres, que desde abril do ano passado ocupa a poltrona de ministro da Justiça e Segurança Pública.

Dono de um currículo raquítico e de uma trajetória na Polícia Federal que em seus melhores momentos mal chegou a ser medíocre, ele vem se desempenhando no ministério com rara eficácia.

O problema é que toda essa eficiência se concentra em um único ponto: cumprir tudo que seu mestre mandar. E, no seu caso específico, há mais de um mestre: tem, claro, Jair Messias.

Multinacionais exportam petróleo do Brasil

Foto: Reprodução da Internet
Por Tiago Pereira, na Rede Brasil Atual:

O ex-presidente da Petrobras José Sergio Gabrielli criticou os lucros “pornográficos” dos acionistas da Petrobras.

Nesta terça-feira (22), em webinar promovido pelo Instituto de Estudos Estratégicos de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (Ineep), ele afirmou que a tendência é que os preços do petróleo no mercado internacional se mantenham em alta nos próximos meses, em função da guerra na Ucrânia.

“A tendência é de que esses preços se mantenham altos. Variando, mas altos. E essa alta no preço internacional vai acabar impactando os preços domésticos”, disse Gabrielli. Como resultado da distribuição da renda petroleira no Brasil, são os acionistas da Petrobras “os grandes ganhadores” desse processo, acrescentou.

Nesse sentido, ele também afirmou que, com essa alta, deve aumentar a pressão externa sobre o Brasil contra qualquer tentativa de reduzir os preços dos combustíveis internamente.

Alckmin ajuda a recivilizar a política

Marcelo Freixo no ato de filiação de Geraldo Alckimin ao PSB
Por Fernando Brito, em seu blog:

O que há de tão estranho para a mídia em que Geraldo Alckmin filie-se ao PSB, como acabou de fazer, para ser companheiro de chapa de Lula nas eleições de outubro?

Eu mesmo – e decerto você também – conhecemos gente que não votava no Lula e que deu voto aos tucanos várias vezes em eleições presidenciais disposta a, agora, votar em Lula diante daquilo que se tornou a direita e o conservadorismo (já nem podemos chamá-lo assim) sob Jair Bolsonaro.

Se não fosse esta uma enorme razão, há outras.

O PSDB, tal como o conhecíamos dos anos 90 e 2000, praticamente desapareceu. Resta dele o que ele nunca foi, João Doria, muito menos Eduardo Leite que, derrotado nas prévias, ensaia abandonar a legenda.

Dallagnol, Moro e a justiça tardia

Charge: Fredy Varela
Por Jeferson Miola, em seu blog:


A condenação de Deltan Dallagnol pelo power point espalhafatoso e mentiroso contra Lula chegou tarde. A decisão do Superior Tribunal de Justiça [STJ] deste 22 de março de 2022 chegou com quase seis anos de atraso.

É uma decisão que deveria ter sido adotada já em setembro de 2016, porque estavam presentes absolutamente todos os elementos que basearam a decisão de hoje.

Se fosse feita justiça a tempo, os efeitos da ação criminosa da gangue de Curitiba chefiada pelo juiz-ladrão Sérgio Moro para corromper o sistema de justiça teriam sido evitados: a reputação do ex-presidente Lula não teria sido brutalmente atacada, a engenharia nacional não teria sido destroçada, 4 milhões de empregos não teriam desaparecidos, R$ 47 bilhões de impostos não teriam sido perdidos e o Brasil não teria sido jogado no precipício fascista-militar em que se encontra.