domingo, 1 de maio de 2022

Bolsonaro afina para avançar outra vez

Charge: Carapiá
Por Fernando Brito, em seu blog:

O script não muda.

Tal como aconteceu com a “Operação Temer” no Sete de Setembro, Bolsonaro finge que “afina” com o STF e diz, hoje, que não quer “peitar o Supremo, dizer que eu sou mais importante, ou eu tenho mais coragem que eles, longe disso” e que fez o perdão ao brucutu Daniel Silveira ( que, admitiu, falou “coisas absurdas”) apenas porque julgou que “houve um excesso por parte do Supremo”, na fixação da pena em 8 anos e 9 meses de prisão.

A guerra na Ucrânia e a nova ordem mundial

Uma homenagem ao Dia dos Trabalhadores

Laerte: Bolsonaro não tem nada a oferecer

Até onde vai o direito de Daniel Silveira?

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sábado, 30 de abril de 2022

Bispos criticam tentativas de golpe no Brasil

Privatização e o preço mais alto da gasolina

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Expor o mau governo para calar golpismo

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sexta-feira, 29 de abril de 2022

Derrotar Bolsonaro para acabar com a fome

Charge: Aziz
Por Adilson Araújo, no site da CTB:

Neste ano o 1º de Maio será celebrado num contexto especialmente adverso e crítico para a classe trabalhadora e o povo brasileiro. A legião de brasileiros e brasileiras desempregadas e desalentadas soma 16,7 milhões e o número de trabalhadores subutilizados sobe a 27,3 milhões, de acordo com as últimas estatísticas do IBGE. A fome e a insegurança alimentar frequentam hoje os lares de mais de 100 milhões de pessoas.

Associada aos dramas do emprego, estimulada pela instabilidade econômica global e a crise geopolítica, a carestia avança impondo uma perversa redistribuição da renda em prejuízo da classe trabalhadora, principalmente as camadas mais pobres que gastam a maior parte da magra renda com alimentação.

Como contornar os danos das redes sociais?

Charge: Tjeerd Royaards
Por Guto Camargo, no site Contexto Social:


A compra da plataforma de comunicação social Twitter pelo milionário Elon Musk suscita algumas reflexões sobre a função pública da internet. A declaração dada por ele após a consolidação do negócio de que a “liberdade de expressão é a base de uma democracia em funcionamento, e o Twitter é a praça da cidade digital onde são debatidos assuntos vitais para o futuro da humanidade”, alimenta, mesmo que indiretamente, o debate de vários analistas que se dedicam a entender a importância e o impacto das novas tecnologias – particularmente as redes sociais – na vida contemporânea.

Twitter e o "direito" de ofender e mentir

Charge: Mahmoud Rifai
Por Renata Mielli e Gustavo Alves, no site do Centro de Estudos Barão de Itararé:


O anúncio da compra do Twitter pelo bilionário norte-americano Elon Musk trouxe um misto de tristeza e revolta para quem luta contra as fake news e uma alegria incontida para a extrema-direita em todo o mundo. Mas é preciso uma análise que vá além da dicotomia e dos 280 caracteres.

A partir das declarações do próprio Elon Musk surgem pelo menos algumas motivações para a compra e uma provável mudança na curadoria de conteúdo dessa plataforma.

Esse pressuposto é fundamental para entender porque um bilionário que não tem nenhuma atuação nas plataformas de tecnologia resolveu investir US$ 43 bilhões numa empresa avaliada em pouco mais de US$ 38 bilhões e que no ano passado registrou um prejuízo líquido de US$ 221 milhões.

O verdadeiro trilhão do Guedes

Por Paulo Kliass, no site Vermelho:


Paulo Guedes parece ter algum tipo de obsessão pela cifra de um trilhão, sejam reais ou dólares. Em várias ocasiões, o ex super Ministro da Economia lançava esse valor para se referir às supostas façanhas que ele pretendia desenvolver no âmbito da economia brasileira. Este era o cenário logo depois da posse de Jair Bolsonaro, quando o ex banqueiro passou a ser apresentado como o todo poderoso da economia e prometia fundos e fundos, só faltando mesmo a garantia de venda e entrega de terrenos na Lua aos ávidos e interessados do financismo especulativo.