Foto: Luciney Martins/O São Paulo |
O governo Bolsonaro, que acabou com o exitoso programa Minha Casa, Minha Vida, resolveu substituí-lo por outro programa de sentido inverso: o Minha Rua, Minha Morte. Não, não foi o Casa Verde e Amarela; foi esse mesmo.
O Minha Casa, Minha Vida entregou, de 2009 até o final do governo Dilma Rousseff, mais de 4 milhões de unidades habitacionais, totalizando um investimento de R$ 105 bilhões, que beneficiou cerca de 16,5 milhões de pessoas.
Saliente-se que cerca de 70% dos contemplados com moradias eram pessoas de renda muito baixa, de até dois salário mínimos mensais.
Observe-se também que, nessa fase, o investimento anual destinado ao programa era de R$ 11,3 bilhões, em média.