quinta-feira, 7 de julho de 2022

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Pacheco vai tirar do papel a CPI do MEC?

quarta-feira, 6 de julho de 2022

Congresso derruba vetos do fascista na Cultura

Por Altamiro Borges


O neofacista Jair Bolsonaro, que nunca escondeu seu ódio à cultura e aos artistas, sofreu uma sentida derrota nesta terça-feira (5). Por maioria absoluta, o Congresso Nacional derrubou os vetos do presidente da República às leis Aldir Blanc-2 e Paulo Gustavo. Adiada várias vezes, a votação só ocorreu devido à intensa pressão do mundo artístico. Até parlamentares bolsonaristas apunhalaram o “capetão” na hora do voto, temendo o desgaste em um ano de eleições.

Léo Índio, o sinistro sobrinho de Bolsonaro

Datena desiste e dispara guerra bolsonarista

PEC Eleitoral não impede vitória de Lula

Lula na frente, mas não pode "jogar parado"

Encontro com trabalhadores do samba na quadra da Unidos da Tijuca, no Rio. Foto: Ricardo Stuckert
Por Fernando Brito, em seu blog:

Pouca coisa mudou na nova edição da pesquisa Genial/Quaest divulgada hoje, com alterações de um ponto percentual nas medições de intenção de votos em todos os candidatos às eleições presidenciais.

Lula, com 45%, continuaria vencendo em primeiro turno, contra 31% de Jair Bolsonaro e 42% da soma de todos os candidatos, o que representaria 51,1% dos votos válidos. No segundo turno, se houver, a vantagem de Lula hoje seria de 53% (61,1% dos válidos) contra 34% (39,9%) do atual presidente.

E a “boa notícia” para Jair Bolsonaro é que ele não piora seu desempenho com a chuva de escândalos ocorrida no intervalo entre a pesquisa anterior, variando um ponto percentual para cima suas intenções de voto (o que não tem significado estatístico, apenas político), enquanto Lula e Ciro Gomes oscilam o mesmo 1% para baixo.

Curioso o fato de que, na mesma pesquisa, não ser forte a repercussão do “pacote de bondades” – que já tem um bom nível de conhecimento público – do governo sobre a intenção de voto.

O presidente do Senado serve ao fascismo

Por Jeferson Miola, em seu blog:


A decisão do presidente do Senado Rodrigo Pacheco de programar a CPI do MEC apenas para depois da eleição é mais um matiz dos vários tons do colaboracionismo institucional com o fascismo. Um colaboracionismo que pode ser inconsciente, pode ser por ingenuidade ou, então, por opção e adesão deliberada.

Na prática, com esta decisão abusiva e francamente inconstitucional, Pacheco sabotou a CPI e, portanto, implodiu a possibilidade de qualquer investigação sobre a roubalheira no MEC em nome de deus.

Pacheco não deve ser equiparado a colaboracionistas devotos como o presidente da Câmara Arthur Lira, ou como o procurador-geral da República Augusto Aras e os ministros do STF André Mendonça e Kássio Nunes Marques.

Bolsonaro é esnobado por português

Quais os limites para a Otan?

A retomada das greves na cena política

Judeus e judias apoiam chapa Lula-Alckmin

Por Altamiro Borges


Diante da ascensão do nazifascismo no Brasil, que ganhou impulso com o golpe do impeachment contra Dilma Rousseff, em 2016, e atingiu o seu ápice com a eleição de Jair Bolsonaro, em 2018, um grupo composto por intelectuais e políticos lançou nesta terça-feira (5) o manifesto suprapartidário "Judeus e judias com Lula e Alckmin”.

O documento é bastante amplo e representativo e mostra o temor de setores lúcidos da sociedade com o avanço do fascismo no Brasil. Entre os signatários estão os professores André Singer e Raquel Rolnik, da Universidade de São Paulo (USP), o advogado Alberto Toron e o vereador Daniel Annenberg (PSDB).

Léo Índio, o sinistro sobrinho de Bolsonaro

Por Altamiro Borges


A jornalista Juliana Dal Piva informa no site UOL que o sinistro sobrinho do “capetão” Jair Bolsonaro foi defenestrado do seu empreguinho no Senado. “Leonardo Rodrigues de Jesus, o Léo Índio, foi exonerado do cargo de assessor da liderança do PL (Partido Liberal) nesta semana. A demissão ocorreu depois que a coluna revelou, no último domingo (3), que ele não aparecia no Senado nos horários de expediente desde a primeira semana de março. Ele estava lotado nessa função desde dezembro de 2021. Na página da transparência do Senado, a situação dele consta como ‘desligado’”.