Ilustração: Hiroto Morais (Brasil) |
Neste final de 2022, a contradição se acentua entre os recentes governos progressistas que assumiram na América Latina e as tentativas de desgaste, golpismo e pressão por parte dos poderes legislativos, judiciário, mídia empresarial, extrema-direita e frações conservadoras e neoliberais da burguesia em cada país.
O quanto cada um dos episódios de ações golpistas está articulado e tem ligação com o governo dos EUA, tempo e investigação suficiente podem dizer. Em dez dias, no entanto, acompanhamos a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, sofrer mais um capítulo de perseguição judicial. Condenada a seis anos de prisão no dia 6 de dezembro, além disso Cristina ficaria inelegível e sem possibilidade de disputar as próximas eleições do país, quando seria o principal nome do peronismo com vínculo e influência popular.
O quanto cada um dos episódios de ações golpistas está articulado e tem ligação com o governo dos EUA, tempo e investigação suficiente podem dizer. Em dez dias, no entanto, acompanhamos a vice-presidenta da Argentina, Cristina Kirchner, sofrer mais um capítulo de perseguição judicial. Condenada a seis anos de prisão no dia 6 de dezembro, além disso Cristina ficaria inelegível e sem possibilidade de disputar as próximas eleições do país, quando seria o principal nome do peronismo com vínculo e influência popular.