Rafah, sul da Faixa de Gaza. Foto: AFP |
Não é apenas para escrever nota pública ou marcar posição, mas para ter a cabeça no lugar, que o movimento sindical (seus dirigentes e seus ativistas) deve se posicionar sobre a guerra no Oriente Médio.
Em primeiro e absoluto lugar o repúdio ao terrorismo, aos assassinatos e às mortes de civis, mas sobretudo o apoio consciente às iniciativas do governo brasileiro nesta grave crise.
Deve ser motivo de regozijo a espetacular operação de repatriamento dos brasileiros e brasileiras de Israel e de Gaza (ainda em curso), ações complexas que demonstraram ao país e ao mundo a orientação pacifista do governo e sua capacidade de realizar aquilo que para outros países tem sido impossível ou sujeito a restrições, inclusive financeiras (como, por exemplo, a cobrança das viagens porventura organizadas).