sábado, 20 de abril de 2024

quinta-feira, 18 de abril de 2024

Lula ainda não ouviu a mídia alternativa

Extrema direita mundial atiça golpe no Brasil

O que leva o Irã a ser contra Israel?

Em Teerã, iranianos apoiam o ataque a Israel, 14/abril/2024
Foto: Majid Saeedi /Gettyimages.ru
Por Jair de Souza


Neste preciso momento em que está havendo um escalonamento da magnitude do conflito no Oriente Médio, creio ser de fundamental importância fazer algumas reflexões a respeito desta questão.

Como deve ser de conhecimento de todos, há poucos dias, o Estado de Israel efetuou um terrível ato de agressão ao direito internacional ao bombardear e arrasar a sede diplomática do Irã em Damasco, na Síria. Além da destruição física do edifício, foram assassinados quase uma dezena de altos funcionários iranianos que ali se encontravam na hora do atentado. Ou seja, para todos os efeitos, tratou-se de um verdadeiro ato de terrorismo de guerra.

Em represália à agressão sofrida, o Irã decidiu desfechar um ataque de grandes proporções ao território israelense, com o lançamento de centenas de mísseis sobre instalações militares estratégicas do Estado sionista.

A peixeira de Arthur Lira e o novo cangaço

Charge: Romulo Garcias
Por Moisés Mendes, em seu blog:

A metralhadora de ódio e mentiras de Elon Musk pode ser menos efetiva hoje do que a peixeira de Arthur Lira. Musk é o chefe dos gângsteres das big techs e parece ter se acalmado, depois das ameaças a Alexandre de Moraes.

Lira é o líder do novo cangaço da Câmara, a delinquência do centrão e do fascismo. Os cangaceiros sempre avisam o governo que vão sabotar o que puderem no Congresso, se não conseguirem saquear todas as áreas, pela obtenção de dinheiro para ‘obras’ ou por ocupação.

Agora, andam dizendo que, por ter perdido a guerra em defesa da libertação de Chiquinho Brazão, por causa das brigas com Alexandre Padilha e porque um primo perdeu o cargo de delegado do Incra em Alagoas, Lira estaria preparando um pacote de maldades contra Lula e outro contra Alexandre de Moraes.

Decisão lamentável contra os trabalhadores

Ilustração do site Slide Player
Por João Guilherme Vargas Netto


Recentemente o juiz Eduardo Pires, da 30ª Vara do Trabalho de São Paulo, decidiu que o trabalhador não sindicalizado não tem direito aos benefícios conquistados pelo sindicato (quem não contribui não tem direito).

Com sua decisão, que provocou polêmica nas redes sociais, infringiu a Constituição, agrediu a lógica e o bom senso e deu um tiro no pé do movimento sindical. Poderá haver recurso.

Infringiu a Constituição, que em seu artigo 8º parágrafo III determina que “ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria” representada em sua totalidade pelo sindicato, confirmado o princípio da unicidade (parágrafo II do mesmo artigo). Nesta representação não cabe exclusão, para o bem ou para o mal.

O aumento da tensão no Oriente Médio

República das Milícias e a ascensão do PCC

O projeto de poder dos neopentecostais

Israel, Irã e a escalada no Oriente Médio

terça-feira, 16 de abril de 2024

ONU em alerta sobre grupos nazistas no Brasil

Gabriela Hardt pode ser presa

Privatizar a Sabesp é a gota d´água

Charge: Bira Dantas/ADunicamp
Por Soraya Misleh, no site do Sindicato dos Engenheiros de São Paulo:

Na última segunda-feira (8/4) a Comissão de Constituição, Justiça e Legalidade Participativa (CCJ) da Câmara Municipal de São Paulo deu parecer favorável ao Projeto de Lei 163/2024, que, na prática, garante a adesão da Capital à proposta de privatização da Sabesp. Foram cinco votos a três e muitos protestos. Diante desse retrocesso, a oposição está convocando um ato no próximo dia 18 de abril, às 18h, no Salão Nobre da Casa dos Vereadores. O mote é “Privatizar a Sabesp é a gota d´água”.

A Capital, como abordado no Jornal do Engenheiro no. 568, é chave nesse processo de entrega do patrimônio público. Detém, sozinha, 45% da arrecadação da empresa. Juntamente com outros 14 municípios da Região Metropolitana de São Paulo, perfaz 80% do que entra nos cofres da Sabesp. Sem sua adesão, a companhia não atrairia investidores privados.