Foto: Bernat Armangué/AP |
Até o começo dos anos de 1980 existiu uma "Internacional Fascista", auto denominada de a "Internacional Negra" - vênia, movimento negro, eram eles que assim se denominavam -, em oposição a uma "Internacional Vermelha", de opção socialista e social-democrata. A "Internacional Fascista" se reunia anualmente em Upsala, na (oportunamente) neutra e rica Suécia. Era formada, na base, pelas "ruínas" do fascismo histórico. Os fascistas italianos do MSI, os franquistas, os neonazistas alemães, holandeses e belgas. De vez em quando, uns "malucos" - pois é, quem levaria a sério isso -, americanos que se diziam supremacistas brancos ou filhos de uma "Aryan Nation". O francês Alain de Benoît, com suas proposições de uma "Nouvelle Droite" era o principal intelectual da organização e tinha em Julius Evola seu grande ídolo.