domingo, 18 de maio de 2025
sexta-feira, 16 de maio de 2025
quinta-feira, 15 de maio de 2025
Para sempre, Pepe Mujica!
![]() |
| Divulgação |
Homenagear um gigante como Pepe Mujica através de palavras é difícil. Não me sinto à altura do desafio. O máximo a que me proponho é dar vazão à dor da perda rabiscando algumas frases.
Afinal, como definir um ser humano que, por resistir de arma em punho à ditadura no seu país, fica 12 anos encarcerado em total isolamento, sem sucumbir e mantendo intacta sua sanidade mental?
O que pensar de uma pessoa que consegue sobreviver um ano dentro de um buraco, para escapar das garras de seus algozes?
De que tipo de células cerebrais é feito um homem quem sai dessa longa noite de agonia íntegro e pronto para renovar seu discurso e sua prática política?
Política pode aprender com grandes marcas?
![]() |
| Reprodução |
Em tempos de crise de confiança e distanciamento entre representantes e representados, pensar em comunidade como ativo político pode ser mais necessário do que nunca. É fato que o marketing digital evoluiu de forma significativa, e um dos movimentos mais transformadores tem sido a ascensão das comunidades digitais como ativos estratégicos. Longe de serem apenas espaços de engajamento superficial, essas comunidades têm se mostrado motores de fidelização, cocriação e crescimento para os mais diversos setores.
No mundo corporativo, empresas de referência global entenderam que não se trata apenas de vender produtos, mas de construir vínculos - relações contínuas com consumidores que influenciam, criam e defendem as marcas. Nesse contexto, o artigo da MIT Technology Review Brasil, “Comunidades digitais como ativos de marketing”, oferece um panorama valioso sobre como o mercado vem explorando essas dinâmicas, com apoio de estudos da Bain & Company e da McKinsey & Company.
Assinar:
Comentários (Atom)

