terça-feira, 28 de março de 2023

Piquet esconde joias ilegais de Bolsonaro

Charge: Gilmar
Por Altamiro Borges


Nelson Piquet, o ex-piloto de Fórmula 1 que virou o chofer puxa-saco do “capetão”, está novamente no topo das redes digitais – e sempre por motivos torpes, asquerosos. O jornal Estadão revelou nesta terça-feira (28) que “o ex-presidente Jair Bolsonaro contou com a ajuda de um apoiador para arrumar um lugar onde guardar suas caixas de presentes recebidas durante seu mandato, como as joias de diamantes, e que não queria entregar para a União”.

Ocupação não é invasão

Ilustração: Arquivo do MST
Por Carol Proner, no site do MST:


Para tratar de tema tão sensível, e em homenagem às crianças que vivem em acampamentos e assentamentos por todo o país e que lutam, junto de suas famílias, pela terra e por condições dignas de vida e de trabalho, em homenagem às mulheres do campo e o direito a semear, plantar, colher e produzir, em homenagem aos homens camponeses do Brasil e sua força de trabalho em prol de uma sociedade livre da miséria e da fome e em direção à agroecologia, façamos um trato contra a ignorância e a estupidez em matéria de direito à terra.

Deputada do MT está na mira por golpismo

Como vai funcionar o novo Mais Médicos?

Governo lança "Brasil Contra Fake"

Lula prepara contra-ataque político

Âncora fiscal e diretoria do Banco Central

segunda-feira, 27 de março de 2023

Weintraub parabeniza Bolsonaro: Papuda!

Sem China, tome Moro e Congresso Nacional

Paulo Coelho cai na arapuca midiática

Razões para uma reforma militar

Por Manuel Domingos Neto

Ainda menino, ouvi falar em reforma agrária. Na juventude, debati reforma universitária. Leio sobre reforma política, reforma do Estado, reforma do Judiciário, reforma tributária, mas desconheço propostas de reforma militar.

Nas últimas décadas, a Política, a Estratégia e o Livro Branco de Defesa foram revisadas sem alterações de relevo nas Forças Armadas.

Quando D. Pedro I foi embora, o Exército foi reorganizado, a Guarda Nacional foi criada. As mudanças foram tão significativas que Adriana Barreto afirma que o Exército nasceu em 1831. Ao longo do XIX, registraram-se alterações no ensino militar. Depois do banho de sangue no Paraguai, circularam propostas reformistas. No início da República, Benjamim Constant, quis transformar oficiais em pregadores da religião da humanidade.

O estranhíssimo caso Moro-PCC

Por Bepe Damasco, em seu blog:


1) Quando Lula aponta armação no episódio envolvendo Sérgio Moro e o PCC, certamente está se referindo, como disse o ministro da Secom, Paulo Pimenta, às coincidências ocorridas e à cronologia dos acontecimentos. Como ser político por excelência, Lula sabe como poucos que nada acontece por acaso.

2) Antes de qualquer consideração, é preciso assinalar que o ex-juiz Sérgio Moro firmou-se como um dos maiores canalhas surgidos na esfera pública do país ao longo da história. Sua total falta de escrúpulos dispensa comentários.

3) Vivendo merecido ostracismo, Moro se arrastava pelos cantos no Senado, onde a maioria dos senadores sequer o cumprimentava. Aí Lula tem um trecho de uma entrevista sua ao Portal 247 descontextualizado pela extrema direita nas redes sociais. Em desabafo sobre o sofrimento na prisão, Lula disse que na cadeia pensava em “foder” Sérgio Moro. Leia-se fazer justiça e desmascará-lo.

domingo, 26 de março de 2023

Pátria Voluntária: mais um rolo de Michelle

Dois sequestradores em ação

Charge: Geuvar
Por Tereza Cruvinel, no site Brasil-247:


O Brasil está refém de dois homens superpoderosos.

Um é o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que parece estar apostando numa hecatombe da economia, e por decorrência no fracasso do governo Lula, ao insistir em manter os juros no patamar injustificável de 13,75%.

Outro é o presidente da Câmara, deputado Arthur Lira, pivô de uma crise verdadeiramente institucional entre a Câmara e o Senado, com sua recusa em restabelecer o rito constitucional de tramitação das medidas provisórias, suspenso durante a pandemia.

Caminhada 'descomemora' o golpe de 1964

Do site do Instituto Vladimir Herzog:


A III Caminhada do Silêncio pelas Vítimas de Violência do Estado já tem data e local definidos: dia 02 de abril, das 15h às 19h, no Parque Ibirapuera, em São Paulo. O objetivo é promover uma “descomemoração” do golpe civil-militar de 31 de março de 1964, com uma homenagem à memória das vítimas de violência do Estado – do passado e do presente, para que não se esqueça.

A concentração para o ato ocorrerá a partir das 15h e contará com apresentações musicais e depoimentos. Já a caminhada silenciosa terá início às 18h, rumo ao Monumento em Homenagem aos Mortos e Desaparecidos Políticos, no Portão 10. O ato se encerrará às 19h, no Monumento, onde poderão ser depositadas fotos das vítimas, flores e velas.

Exército premia oficiais com condutas ilegais

Charge: Schröder
Por Jeferson Miola, em seu blog:

Em tom apologético, o site do Exército publicou matéria [23/3] sobre a troca do Comando Militar do Planalto [CMP].

O texto faz referência a “uma cerimônia digna de um Comando Militar de Área com efetiva capacidade operacional e logística, capaz de empregar produtos de defesa tecnologicamente avançados”.

Nem parece se tratar daquele Comando Militar que, em 8 de janeiro, falhou – suspeita-se que propositalmente – em colocar em prática a “efetiva capacidade operacional e logística, capaz de empregar produtos de defesa tecnologicamente avançados” para proteger o Palácio do Planalto dos ataques de ultradireitistas ensandecidos.

Arcabouço, não calabouço fiscal

Foto: Adriano Machado/Reuters
Por Paulo Nogueira Batista Jr.


Foi adiada para abril, para depois da viagem do presidente Lula à China, a decisão sobre o arcabouço fiscal que substituirá, por lei complementar, o teto constitucional de gastos. A decisão de adiar a proposta do governo me parece correta. Por que tomar de afogadilho, a portas fechadas, decisão de natureza estratégica, que afetará a política fiscal ao longo dos próximos anos? Recorde-se que o governo está dando sequência a algo muito importante aprovado na PEC de transição.