Por José Reinaldo Carvalho, no site Vermelho:
Foi imediata, aguda, contundente, certeira e eficaz a contraofensiva da campanha da presidenta Dilma Rousseff diante da onda de mentiras desencadeada nas últimas semanas pelas candidaturas oposicionistas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), cada vez mais identificadas com posições reacionárias, direitistas, neoliberais e conservadoras.
As intervenções da presidenta em comícios, debates, entrevistas e reuniões com lideranças dos partidos aliados e dos movimentos sociais têm sido esclarecedoras quanto aos eixos do seu futuro governo – ampliar e aprofundar as mudanças de caráter progressista, incrementar o desenvolvimento nacional soberano, impulsionar a justiça social, fortalecer a integração latino-americana e contribuir nos esforços para alterar a favor dos povos e da paz a correlação mundial de forças. Destaca-se a reiteração do seu compromisso de, ao combater os efeitos da crise internacional, manter intactas as conquistas sociais, valorizar os salários e preservar os empregos.
Mas as circunstâncias objetivas têm levado os partidos de esquerda, nomeadamente o PT e o PCdoB, o programa de Rádio e TV da candidata e ela própria, com as elevadas responsabilidades que tem perante a nação e o povo, a falar com o maior didatismo e clareza possíveis e mostrar que as propostas do candidato do PSDB e da candidata do PSB afrontam os direitos do povo e a soberania nacional.
O candidato do PSDB – cujas ambições eleitorais se desvanecem diante do repúdio que vem sofrendo – tem sido desmascarado como aquele que quer fazer o país regressar à época de entreguismo e corrupção característicos do governo tucano. Pregoeiro da austeridade fiscal, acena com o arrocho dos salários, a compressão do gasto público, que levaria o país à recessão e à bancarrota, gerando desemprego e crise social.
Quanto a Marina Silva, uma a uma as suas propostas vêm sendo desmontadas e sua face de pregoeira da subserviência aos interesses alienígenas vai aparecendo com nitidez aos olhos do povo. A candidata do PSB atacou o governo da presidenta Dilma num dos aspectos mais salientes do seu compromisso com o desenvolvimento nacional – a exploração das imensas reservas petrolíferas do pré-sal. Em sua passagem pela Bahia na semana passada, Dilma disse que ao colocar o pré-sal em segundo plano, o programa de governo do PSB é “fundamentalista, retrógrado e obscurantista”.
Em uma criativa peça publicitária que começou a ser veiculada nesta terça-feira (9), a campanha da presidenta Dilma atacou o outro flanco em que Marina se expõe como a candidata dos banqueiros.
"Marina tem dito que, se eleita, vai fazer a autonomia do Banco Central. Parece algo distante da vida da gente, né? Parece, mas não é... Isso significaria entregar aos banqueiros um grande poder de decisão sobre sua vida e de sua família. Os juros que você paga... seu emprego, preços e até salário...", diz o texto da propaganda.
Como assinala documento do secretariado nacional do PCdoB divulgado na semana passada, a candidatura de Marina Silva, com suas propostas antinacionais e antipopulares, incoerências e demagogia representa uma ameaça de retrocesso para o país. “Seus compromissos com o grande capital financeiro são explícitos, seus projetos contrastam flagrantemente com os interesses nacionais – do que é exemplo maior sua declaração de que a exploração do pré-sal é uma aposta errada. O seu programa é uma carta de rendição aos banqueiros. Politicamente, os conceitos ali emitidos e as medidas propostas constituem uma ameaça de retrocesso da vida democrática e à unidade das forças vivas e emergentes da nação. Em seus devaneios, Marina Silva supõe que pode governar o país com messianismo, incoerências, mentiras e ambiguidades, como agente das ONGs internacionais e dos banqueiros” – assinala a nota dos comunistas.
A contraofensiva das forças democráticas, patrióticas e populares alinhadas em torno da candidatura da presidenta Dilma vai surtindo efeito, o eleitorado vai compreendendo a falsidade das propostas dos adversários e que o caminho a ser percorrido para ampliar e aprofundar mudanças de caráter progressista no país é a vitória nas eleições presidenciais.
Igualmente eficaz foi a pronta resposta que a presidenta Dilma deu à tentativa da revista "Veja", esta usina de mentiras, de fabricar um escândalo. Incontinenti, pediu aos órgãos da Justiça acesso ao depoimento de delação premiada de um ex-diretor da Petrobrás e renovou seu compromisso de não transigir com malfeitorias. Reagiu com dignidade às leviandades propaladas pela revista e papagueadas pela dupla Marina-Aécio: "Nunca fui processada por improbidade administrativa", enfatizou.
A reeleição da presidenta Dilma resultará em maior acumulação de forças no processo histórico da luta pela emancipação nacional e social do povo brasileiro.
Foi imediata, aguda, contundente, certeira e eficaz a contraofensiva da campanha da presidenta Dilma Rousseff diante da onda de mentiras desencadeada nas últimas semanas pelas candidaturas oposicionistas de Marina Silva (PSB) e Aécio Neves (PSDB), cada vez mais identificadas com posições reacionárias, direitistas, neoliberais e conservadoras.
As intervenções da presidenta em comícios, debates, entrevistas e reuniões com lideranças dos partidos aliados e dos movimentos sociais têm sido esclarecedoras quanto aos eixos do seu futuro governo – ampliar e aprofundar as mudanças de caráter progressista, incrementar o desenvolvimento nacional soberano, impulsionar a justiça social, fortalecer a integração latino-americana e contribuir nos esforços para alterar a favor dos povos e da paz a correlação mundial de forças. Destaca-se a reiteração do seu compromisso de, ao combater os efeitos da crise internacional, manter intactas as conquistas sociais, valorizar os salários e preservar os empregos.
Mas as circunstâncias objetivas têm levado os partidos de esquerda, nomeadamente o PT e o PCdoB, o programa de Rádio e TV da candidata e ela própria, com as elevadas responsabilidades que tem perante a nação e o povo, a falar com o maior didatismo e clareza possíveis e mostrar que as propostas do candidato do PSDB e da candidata do PSB afrontam os direitos do povo e a soberania nacional.
O candidato do PSDB – cujas ambições eleitorais se desvanecem diante do repúdio que vem sofrendo – tem sido desmascarado como aquele que quer fazer o país regressar à época de entreguismo e corrupção característicos do governo tucano. Pregoeiro da austeridade fiscal, acena com o arrocho dos salários, a compressão do gasto público, que levaria o país à recessão e à bancarrota, gerando desemprego e crise social.
Quanto a Marina Silva, uma a uma as suas propostas vêm sendo desmontadas e sua face de pregoeira da subserviência aos interesses alienígenas vai aparecendo com nitidez aos olhos do povo. A candidata do PSB atacou o governo da presidenta Dilma num dos aspectos mais salientes do seu compromisso com o desenvolvimento nacional – a exploração das imensas reservas petrolíferas do pré-sal. Em sua passagem pela Bahia na semana passada, Dilma disse que ao colocar o pré-sal em segundo plano, o programa de governo do PSB é “fundamentalista, retrógrado e obscurantista”.
Em uma criativa peça publicitária que começou a ser veiculada nesta terça-feira (9), a campanha da presidenta Dilma atacou o outro flanco em que Marina se expõe como a candidata dos banqueiros.
"Marina tem dito que, se eleita, vai fazer a autonomia do Banco Central. Parece algo distante da vida da gente, né? Parece, mas não é... Isso significaria entregar aos banqueiros um grande poder de decisão sobre sua vida e de sua família. Os juros que você paga... seu emprego, preços e até salário...", diz o texto da propaganda.
Como assinala documento do secretariado nacional do PCdoB divulgado na semana passada, a candidatura de Marina Silva, com suas propostas antinacionais e antipopulares, incoerências e demagogia representa uma ameaça de retrocesso para o país. “Seus compromissos com o grande capital financeiro são explícitos, seus projetos contrastam flagrantemente com os interesses nacionais – do que é exemplo maior sua declaração de que a exploração do pré-sal é uma aposta errada. O seu programa é uma carta de rendição aos banqueiros. Politicamente, os conceitos ali emitidos e as medidas propostas constituem uma ameaça de retrocesso da vida democrática e à unidade das forças vivas e emergentes da nação. Em seus devaneios, Marina Silva supõe que pode governar o país com messianismo, incoerências, mentiras e ambiguidades, como agente das ONGs internacionais e dos banqueiros” – assinala a nota dos comunistas.
A contraofensiva das forças democráticas, patrióticas e populares alinhadas em torno da candidatura da presidenta Dilma vai surtindo efeito, o eleitorado vai compreendendo a falsidade das propostas dos adversários e que o caminho a ser percorrido para ampliar e aprofundar mudanças de caráter progressista no país é a vitória nas eleições presidenciais.
Igualmente eficaz foi a pronta resposta que a presidenta Dilma deu à tentativa da revista "Veja", esta usina de mentiras, de fabricar um escândalo. Incontinenti, pediu aos órgãos da Justiça acesso ao depoimento de delação premiada de um ex-diretor da Petrobrás e renovou seu compromisso de não transigir com malfeitorias. Reagiu com dignidade às leviandades propaladas pela revista e papagueadas pela dupla Marina-Aécio: "Nunca fui processada por improbidade administrativa", enfatizou.
A reeleição da presidenta Dilma resultará em maior acumulação de forças no processo histórico da luta pela emancipação nacional e social do povo brasileiro.
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