Por Altamiro Borges
O empresário-trambiqueiro João Doria Jr., que também é metido a apresentador de televisão, está empolgado com as recentes marchas golpistas. No passado, ele tentou liderar um movimento de direita, o “Cansei”, mas virou motivo de chacota pelo fiasco da iniciativa. As elites “cansadas” logo abandonaram o embusteiro. Agora, porém, ele aposta no êxito dos protestos fascistóides contra a presidenta Dilma e no retorno dos tucanos ao poder. Nas duas últimas semanas, João Doria Jr. protagonizou duas cenas patéticas. A primeira ocorreu no exótico “Fórum de Comandatuba”, evento organizado pela empresa do trambiqueiro, a Lide (Líderes Empresariais), que reúne alguns ricaços opulentos do Brasil no litoral baiano.
Segundo a coluna Painel, da Folha, a estrela do convescote, em meados de abril, foi o líder do grupelho fascista “Vem pra Rua”, Rogério Chequer – já apelidado por alguns dos seus admiradores de “Chequer Sem Fundo”. Ele se recusou a tirar fotos com caciques demotucanos presentes ao evento, o que gerou constrangimentos. “Não tiro foto com político”, resmungou o rapaz – que já apareceu em vários vídeos com o cambaleante Aécio Neves. “Políticos de oposição ficaram incomodados com o espaço dado a Chequer pelo organizador do encontro, João Doria Jr. Depois de horas de debates entre parlamentares e governadores, o líder do Vem pra Rua monopolizou a participação no seminário quando a Record News começou a transmitir ao vivo”, registra a jornalista Vera Magalhães.
A outra cena patética ocorreu na semana passada. João Doria fez um jantar em sua casa em homenagem ao ex-presidente FHC. A comilança teve as presenças do empresário Jorge Gerdau, do governador Geraldo Alckmin, e do diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht – entre outros ilustres convidados. “O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou no jantar, que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. ‘Eu cambaleei, quase morro afogado’”, relatou a colunista Mônica Bergamo, também da Folha. O puxa-saco golpista – que recebe muita grana do governo tucano de São Paulo – é mesmo um trambiqueiro!
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O empresário-trambiqueiro João Doria Jr., que também é metido a apresentador de televisão, está empolgado com as recentes marchas golpistas. No passado, ele tentou liderar um movimento de direita, o “Cansei”, mas virou motivo de chacota pelo fiasco da iniciativa. As elites “cansadas” logo abandonaram o embusteiro. Agora, porém, ele aposta no êxito dos protestos fascistóides contra a presidenta Dilma e no retorno dos tucanos ao poder. Nas duas últimas semanas, João Doria Jr. protagonizou duas cenas patéticas. A primeira ocorreu no exótico “Fórum de Comandatuba”, evento organizado pela empresa do trambiqueiro, a Lide (Líderes Empresariais), que reúne alguns ricaços opulentos do Brasil no litoral baiano.
Segundo a coluna Painel, da Folha, a estrela do convescote, em meados de abril, foi o líder do grupelho fascista “Vem pra Rua”, Rogério Chequer – já apelidado por alguns dos seus admiradores de “Chequer Sem Fundo”. Ele se recusou a tirar fotos com caciques demotucanos presentes ao evento, o que gerou constrangimentos. “Não tiro foto com político”, resmungou o rapaz – que já apareceu em vários vídeos com o cambaleante Aécio Neves. “Políticos de oposição ficaram incomodados com o espaço dado a Chequer pelo organizador do encontro, João Doria Jr. Depois de horas de debates entre parlamentares e governadores, o líder do Vem pra Rua monopolizou a participação no seminário quando a Record News começou a transmitir ao vivo”, registra a jornalista Vera Magalhães.
A outra cena patética ocorreu na semana passada. João Doria fez um jantar em sua casa em homenagem ao ex-presidente FHC. A comilança teve as presenças do empresário Jorge Gerdau, do governador Geraldo Alckmin, e do diretor-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht – entre outros ilustres convidados. “O empresário João Doria Jr. fez tantos elogios a Fernando Henrique Cardoso, a quem homenageou no jantar, que o ex-presidente disse depois que quase caiu na piscina da casa. ‘Eu cambaleei, quase morro afogado’”, relatou a colunista Mônica Bergamo, também da Folha. O puxa-saco golpista – que recebe muita grana do governo tucano de São Paulo – é mesmo um trambiqueiro!
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1 comentários:
... nao existe banqueiro honesto, todo mundo deve pra banco, as empresas, o lava jato, o governo, vc, eu, nos, eles... o sistema forma bandidos e escravos, todo dia...
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