Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:
Michel Temer mostrou, em cada um dos 11 dias em que usurpou o poder, que não tem condições de exercê-lo, muito mais num momento de crise.
Não passou um dia sem uma crise.
Nenhuma medida concreta senão as de vingança e mesquinharia.
Só provocou ódio e rejeição.
Sabe conchavar, não conciliar.
Sua “montagem” de governo revelou-se um fracasso.
O lugar-tenente colocou a “fazer contrapeso” a Henrique Meireles nas medidas econômicas não suportou as revelações do aquadrilhamento que o levou ao poder.
Jucá foi apenas um dos acordos.
Temer vai revelando a sua estatura.
É um anão.
Não tem como ser presidente de um gigante.
É apenas o protagonista do primeiro golpe.
Há outro em marcha.
O Judicial e parajudicial.
Não se iludam. Não há nada mais distante da democracia do que o Judiciário brasileiro.
Michel Temer mostrou, em cada um dos 11 dias em que usurpou o poder, que não tem condições de exercê-lo, muito mais num momento de crise.
Não passou um dia sem uma crise.
Nenhuma medida concreta senão as de vingança e mesquinharia.
Só provocou ódio e rejeição.
Sabe conchavar, não conciliar.
Sua “montagem” de governo revelou-se um fracasso.
O lugar-tenente colocou a “fazer contrapeso” a Henrique Meireles nas medidas econômicas não suportou as revelações do aquadrilhamento que o levou ao poder.
Jucá foi apenas um dos acordos.
Temer vai revelando a sua estatura.
É um anão.
Não tem como ser presidente de um gigante.
É apenas o protagonista do primeiro golpe.
Há outro em marcha.
O Judicial e parajudicial.
Não se iludam. Não há nada mais distante da democracia do que o Judiciário brasileiro.
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