Por Bepe Damasco, em seu blog:
Queira a oposição de esquerda ou não, mais cedo ou mais tarde, por imposição da realidade, os meios políticos e jurídicos e a sociedade brasileira serão instados a enfrentar o debate sobre o afastamento de Bolsonaro.
Não custa transcrever o artigo 9º da Lei 1.079 : “É crime de responsabilidade contra a probidade na administração proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo.”
Pois um ser repugnante e desprezível, autêntico lixo humano, como Bolsonaro, envergando a faixa presidencial significa uma ofensa permanente à dignidade do cargo.
Embora respeite e repute como politicamente sólidos os argumentos de quadros da esquerda contrários à tese do impeachment, chamo a atenção para um movimento importante do conservadorismo verificado depois da agressão vil e covarde de Bolsonaro ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.
Gente de direita, centro-direita e até que flerta com a extrema-direita, como a jornalista Míriam Leitão, o jurista Miguel Reale Júnior, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e o governador de São Paulo, João Dória, dentre muitos outros, condenaram duramente a manifestação do desclassificado que ocupa a cadeira presidencial. Alguns falaram abertamente inclusive na necessidade de dar um basta em Bolsonaro antes que seja tarde.
E isso é só o começo, porque é mais fácil o Sargento Garcia prender o Zorro do que Bolsonaro conter sua escalada verborrágica autoritária e desumana. E para tudo na vida existe limite.
Pode não ser agora, nem amanhã nem depois de amanhã, mas a própria burguesia que hoje o apoia por conta de sua agenda econômica ultraneoliberal acabará obrigada a atirá-lo ao mar, até em nome de sua coesão e da viabilização de seus projetos.
E era só o que faltava a esquerda ficar fora desta disputa, abdicando de tensionar a conjuntura e mobilizar as ruas em defesa do resgate da democracia no país.
Queira a oposição de esquerda ou não, mais cedo ou mais tarde, por imposição da realidade, os meios políticos e jurídicos e a sociedade brasileira serão instados a enfrentar o debate sobre o afastamento de Bolsonaro.
Não custa transcrever o artigo 9º da Lei 1.079 : “É crime de responsabilidade contra a probidade na administração proceder de modo incompatível com a dignidade, a honra e o decoro do cargo.”
Pois um ser repugnante e desprezível, autêntico lixo humano, como Bolsonaro, envergando a faixa presidencial significa uma ofensa permanente à dignidade do cargo.
Embora respeite e repute como politicamente sólidos os argumentos de quadros da esquerda contrários à tese do impeachment, chamo a atenção para um movimento importante do conservadorismo verificado depois da agressão vil e covarde de Bolsonaro ao presidente da OAB, Felipe Santa Cruz.
Gente de direita, centro-direita e até que flerta com a extrema-direita, como a jornalista Míriam Leitão, o jurista Miguel Reale Júnior, o prefeito de São Paulo, Bruno Covas, e o governador de São Paulo, João Dória, dentre muitos outros, condenaram duramente a manifestação do desclassificado que ocupa a cadeira presidencial. Alguns falaram abertamente inclusive na necessidade de dar um basta em Bolsonaro antes que seja tarde.
E isso é só o começo, porque é mais fácil o Sargento Garcia prender o Zorro do que Bolsonaro conter sua escalada verborrágica autoritária e desumana. E para tudo na vida existe limite.
Pode não ser agora, nem amanhã nem depois de amanhã, mas a própria burguesia que hoje o apoia por conta de sua agenda econômica ultraneoliberal acabará obrigada a atirá-lo ao mar, até em nome de sua coesão e da viabilização de seus projetos.
E era só o que faltava a esquerda ficar fora desta disputa, abdicando de tensionar a conjuntura e mobilizar as ruas em defesa do resgate da democracia no país.
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