Editorial do site Vermelho:
A decisão do Facebook de remover uma rede de contas e páginas ligadas ao bolsonarismo, na rede social e no Instagram, é um fato grave, de grande relevância. São contas envolvidas com a criação de perfis falsos e com “comportamento inautêntico”. Ou seja: uma autêntica rede de mentiras, montada por falsificadores para manipular informações e promover práticas do submundo bolsonarista.
E isso inclui a difusão de mensagens ofensivas, anticonstitucionais, contra o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades da República. A rede de fake news também difundia ataques à veículos de comunicação e, mais grave, espalhava mentiras para disfarçar os graves efeitos da pandemia da Covid-19 e contra governadores e prefeitos que atuam no combate à doença A decisão do Facebook traz provas de que o chamado “gabinete do ódio” de fato existe e se vincula ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao seu clã.
De acordo com a empresa, apesar dos esforços para disfarçar quem estava por trás da atividade foram encontrados vínculos com assessores do presidente e de seus filhos Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP), e Carlos Bolsonaro, vereador da cidade do Rio de Janeiro. Um dos operadores da rede bolsonarista, segundo o Facebook, é Tércio Arnaud Thomaz, assessor especial da presidência República e atua a partir do Palácio do Planalto. Todos operavam uma verdadeira usina de fake news, que participou da campanha presidencial e continuou funcionamento e se fortalecendo.
São provas documentais, relacionadas ao inquérito que tramita no STF, sob o comando do ministro Alexandre Moraes, parte da escalada bolsonarista para romper com o regime democrático e instaurar um regime autoritário, um Estado policial. O que foi revelado também deve ser incorporado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além de servir de suporte ao inquérito do STF.
São provas também para outras vertentes dos crimes de Bolsonaro, as ações em trânsito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso eleitoral da chapa Bolsonaro-Mourão e o inquérito em curso no STF para apurar a tentativa do presidente de interferir na Polícia Federal (PF), que tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
Aparece, com essas revelações, a ponta do iceberg, com provas documentais da responsabilidade do presidente na usina de fake news contra as instituições, instrumento de sua escalada autoritária.
E isso inclui a difusão de mensagens ofensivas, anticonstitucionais, contra o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal (STF) e autoridades da República. A rede de fake news também difundia ataques à veículos de comunicação e, mais grave, espalhava mentiras para disfarçar os graves efeitos da pandemia da Covid-19 e contra governadores e prefeitos que atuam no combate à doença A decisão do Facebook traz provas de que o chamado “gabinete do ódio” de fato existe e se vincula ao presidente da República, Jair Bolsonaro, e ao seu clã.
De acordo com a empresa, apesar dos esforços para disfarçar quem estava por trás da atividade foram encontrados vínculos com assessores do presidente e de seus filhos Eduardo Bolsonaro, deputado federal (PSL-SP), e Carlos Bolsonaro, vereador da cidade do Rio de Janeiro. Um dos operadores da rede bolsonarista, segundo o Facebook, é Tércio Arnaud Thomaz, assessor especial da presidência República e atua a partir do Palácio do Planalto. Todos operavam uma verdadeira usina de fake news, que participou da campanha presidencial e continuou funcionamento e se fortalecendo.
São provas documentais, relacionadas ao inquérito que tramita no STF, sob o comando do ministro Alexandre Moraes, parte da escalada bolsonarista para romper com o regime democrático e instaurar um regime autoritário, um Estado policial. O que foi revelado também deve ser incorporado à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), além de servir de suporte ao inquérito do STF.
São provas também para outras vertentes dos crimes de Bolsonaro, as ações em trânsito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) por abuso eleitoral da chapa Bolsonaro-Mourão e o inquérito em curso no STF para apurar a tentativa do presidente de interferir na Polícia Federal (PF), que tem como base acusações do ex-ministro da Justiça Sergio Moro.
Aparece, com essas revelações, a ponta do iceberg, com provas documentais da responsabilidade do presidente na usina de fake news contra as instituições, instrumento de sua escalada autoritária.
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