Não é só de coisas bizarras, tão idiotas quanto inofensivas, que vive a histeria russofóbica nestes dias, como a do restaurante paulista que “proibiu” o pobre estrogonofe de figurar no cardápio, por ser de origem russa e, quem sabe, o champignon fosse defensor de Vladimir Putin.
Há coisas criminosas, como o que foi exposto pela agência Reuters, contidas em e-mail interno da Meta – novo nome da empresa de Mark Zuckerberg que controla Facebook, Instagram e WhatsApp – liberando para países do Leste Europeu e da Ásia “campanhas de ódio” e de assassinato (deste que não contivessem local, data e meio da morte – contra qualquer militar russo e, ainda, permitindo elogios ao Batalhão Azov, um grupo neonazista incorporado ao Exército da Ucrânia, desde que dirigidos para sua atuação na guerra.
A foto aí de cima, de um grupo do Azov, tira qualquer dúvida sobre a inspiração ideológica que eles têm, agora liberada pelo Facebook.
Um trecho do e-mail da empresa diz que os clamores por matar devem ser restritos a militares e “ainda não” a civis russos.
Tudo vem demonstrando que o Ocidente está empurrando a escalada da guerra, pouco se lixando para as mortes que ela causa e fazendo com que a Ucrânia, em nome de uma fidelidade à Otan que não é recíproca, incinere seu país e seu povo.
Que o governo ucraniano esteja em frenesi, propagandeando uma “virada” em sua evidente inferioridade militar, compreende-se. Mas não aos analistas de guerra do Ocidente, que ficam a repetir que “a estratégia de Putin deu errado”, sem saber qual é ela e que a Rússia vai se ajoelhar às sanções internacionais e retirar, de rabo entre as pernas, suas tropas é algo que é absolutamente desonesto, sobretudo com os ucranianos.
Recusar razão à invasão russa é uma coisa. achar que a segunda maior potência militar do planeta não tem armamento e capacidade para fazer com Kiev o que os EUA fizeram com Bagdá é outra.
A diplomacia, neste momento, deveria estar preocupada em obter um cessar-fogo, parar as mortes e não em proibir a importação de caviar russo, como fez Joe Biden.
Há coisas criminosas, como o que foi exposto pela agência Reuters, contidas em e-mail interno da Meta – novo nome da empresa de Mark Zuckerberg que controla Facebook, Instagram e WhatsApp – liberando para países do Leste Europeu e da Ásia “campanhas de ódio” e de assassinato (deste que não contivessem local, data e meio da morte – contra qualquer militar russo e, ainda, permitindo elogios ao Batalhão Azov, um grupo neonazista incorporado ao Exército da Ucrânia, desde que dirigidos para sua atuação na guerra.
A foto aí de cima, de um grupo do Azov, tira qualquer dúvida sobre a inspiração ideológica que eles têm, agora liberada pelo Facebook.
Um trecho do e-mail da empresa diz que os clamores por matar devem ser restritos a militares e “ainda não” a civis russos.
Tudo vem demonstrando que o Ocidente está empurrando a escalada da guerra, pouco se lixando para as mortes que ela causa e fazendo com que a Ucrânia, em nome de uma fidelidade à Otan que não é recíproca, incinere seu país e seu povo.
Que o governo ucraniano esteja em frenesi, propagandeando uma “virada” em sua evidente inferioridade militar, compreende-se. Mas não aos analistas de guerra do Ocidente, que ficam a repetir que “a estratégia de Putin deu errado”, sem saber qual é ela e que a Rússia vai se ajoelhar às sanções internacionais e retirar, de rabo entre as pernas, suas tropas é algo que é absolutamente desonesto, sobretudo com os ucranianos.
Recusar razão à invasão russa é uma coisa. achar que a segunda maior potência militar do planeta não tem armamento e capacidade para fazer com Kiev o que os EUA fizeram com Bagdá é outra.
A diplomacia, neste momento, deveria estar preocupada em obter um cessar-fogo, parar as mortes e não em proibir a importação de caviar russo, como fez Joe Biden.
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