Por Washington Araújo, no Observatório da Imprensa:
É de causar espanto a desfaçatez com que a informação, que deveria fluir livremente – e por todos os poros –, tem que atravessar um imenso deserto midiático para conseguir chegar ao receptor final. E o quem é o receptor final? Oras, é o seu José Silva, professor aposentado, ou Maria das Dores, a estudante que se prepara para fazer concurso público, ou Alexandre Santos, o desempregado em mais uma das intermináveis filas do banco. Enfim, o receptor final é qualquer quer cidadão ou cidadã, qualquer pessoa que tenha – ainda – o hábito de ler jornal.
É de causar espanto a desfaçatez com que a informação, que deveria fluir livremente – e por todos os poros –, tem que atravessar um imenso deserto midiático para conseguir chegar ao receptor final. E o quem é o receptor final? Oras, é o seu José Silva, professor aposentado, ou Maria das Dores, a estudante que se prepara para fazer concurso público, ou Alexandre Santos, o desempregado em mais uma das intermináveis filas do banco. Enfim, o receptor final é qualquer quer cidadão ou cidadã, qualquer pessoa que tenha – ainda – o hábito de ler jornal.