Por Renato Rabelo, em seu blog:
O tom do discurso da presidenta Dilma Rousseff na abertura da 67ª Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na terça-feira última, teve como centro uma contundente crítica da política de expansão monetária impetrada pelos países ricos, notadamente os Estados Unidos. A base para esta crítica está tanto na possibilidade de mais um “tsunami monetário” à vista, quanto numa crise que, nas próprias palavras da presidenta, “ganhou novos e inquietantes contornos”. A crítica tem essência na realidade.
O tom do discurso da presidenta Dilma Rousseff na abertura da 67ª Assembleia Geral da ONU, em Nova Iorque, na terça-feira última, teve como centro uma contundente crítica da política de expansão monetária impetrada pelos países ricos, notadamente os Estados Unidos. A base para esta crítica está tanto na possibilidade de mais um “tsunami monetário” à vista, quanto numa crise que, nas próprias palavras da presidenta, “ganhou novos e inquietantes contornos”. A crítica tem essência na realidade.