sábado, 13 de abril de 2013

Venezuela prende mercenários

Jorge Arreaza/ http://www.lavozdelsandinismo.com
Por Leonardo Severo, do ComunicaSul, no blog Escrevinhador:

O Comando Regional (Core) 4 da Guarda Nacional da Venezuela, localizado na região ocidental do Estado de Lara, capturou na última quinta-feira (11 de abril), paramilitares colombianos com armas e explosivos. A captura ocorre às vésperas das eleições presidenciais que ocorrerão no próximo domingo (14).

Além dos terroristas colombianos, foram presos mercenários salvadorenhos, ambos com estreitos e reconhecidos vínculos com a política de desestabilização promovida pela CIA contra a revolução bolivariana. Também foram detidas cerca de 30 pessoas acusadas de sabotar as redes de transmissão de energia.

Intervozes lança livro da banda larga

Do sítio do Coletivo Intervozes:

A democratização do acesso à Internet em redes de alta velocidade é tema de novo livro lançado pelo Intervozes – Coletivo Brasil de Comunicação Social. A obra, intitulada Caminhos para a universalização da Internet banda larga: experiências internacionais e desafios brasileiros, é o resultado de um ano de pesquisa e traz um mapeamento das principais estratégias governamentais adotadas em diversos países com o objetivo de ampliar a inclusão digital e assegurar a conexão do cidadão a esta nova fronteira da comunicação. Em São Paulo, um debate sobre o tema será realizado em conjunto com o lançamento do livro no próximo dia 15, segunda-feira, às 19h.

Gerald Thomas e a cultura do estupro

Por Nádia Lapa, no blog DoLaDoDeLá:

Como a essa altura vocês já devem saber, Gerald Thomas tentou colocar as mãos por dentro do vestido da Nicole Bahls durante um evento no Rio. Era noite de lançamento de um livro dele e a Livraria da Travessa estava lotada. Repórteres, cinegrafistas, funcionários da loja, clientes.

Pelas notícias, ninguém fez nada. Nas imagens dá para ver que o colega de trabalho de Nicole no Pânico continuou a entrevista como se nada tivesse acontecendo. Enquanto isso, Thomas enfiava a mão entre as pernas de Nicole e ela tentava se desvencilhar.

O inelutável mercado

Por Mino Carta, na revista CartaCapital:

Pergunto aos meus reflexivos botões o que vem a ser o mercado. Ou seria o caso de dizer MERCADO? Segue-se este diálogo.

“Trata-se, ao que tudo indica, de uma entidade sobrenatural, incontrastável na sua onipotência”, proclamam os inquiridos com certa ênfase.

STF pop star ameaça a democracia

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

As associações de magistrados que divulgaram notas de protesto contra o tratamento truculento, exibicionista, absurdo que lhes dispensou o presidente do Supremo Tribunal Federal, Joaquim Barbosa, na semana que finda, citaram um dos aspectos mais revoltantes da conduta do indivíduo que comanda o Poder Judiciário no Brasil: a “premeditação”.

O poder e sua maldição

Por Mauro Santayana, em seu blog:

Desde que a história do poder começou a ser escrita, dela tem sido inseparável o registro da corrupção. Contra a corrupção do poder, Savonarola, sugeriu um governo de santos. Platão um governo de sábios austeros. Em uma de suas famosas cartas, algumas tidas como apócrifas, ele fala da perversão do poder pelo hedonismo em Siracusa – ele que fora mal sucedido conselheiro de dois de seus tiranos, Dione e Dionísio. Pôde entender Platão que uma coisa são as idéias, outras, os homens.

O fim do mundo em apenas três meses

Por Ricardo Kotscho, no blog Balaio do Kotscho:

De vez em quando, ultimamente, fico até com receio de perder meu tempo escrevendo. O mundo já poderá ter acabado quando este texto chegar aos caros leitores. Quem vai ler?

Sem falar na sempre iminente guerra nuclear das Coréias, o fim do mundo está onipresente no noticiário nacional, como se houvessem estabelecido uma programação prévia para não deixar o brasileiro respirar sossegado dois dias segundos.

Tuitaço #ParaSiempreHugoChavez

Por Vinicius Mansur, de Caracas, no blog ComunicaSul:

Há um dia da eleição presidencial na Venezuela, quando a propaganda eleitoral já não é mais permitida, a política caminha pelas redes sociais do país. Os chavistas aproveitam o simbolismo deste 13 de abril e convocam seus seguidores a difundir mensagens com a hashtag #ParaSiempreHugoChávez.

A mídia golpista na Venezuela

Por Marina Terra, no sítio Opera Mundi:

Eram cinco horas da manhã de 14 de abril de 2002. Hugo Chávez falava à nação pela primeira vez desde que, por meio da pressão popular e a lealdade de setores do Exército, foi resgatado da prisão após sofrer um golpe de Estado. Em seu discurso, houve um apelo especial, enfático, feito enquanto agarrava uma cruz entre as mãos. “Faço um chamado aos meios de comunicação. Por Deus! Reflitam, mas de uma vez por todas. Esse país também é de vocês (...)”.

O futuro da revolução bolivariana

Editorial do jornal Brasil de Fato:

Mais uma batalha decisiva está sendo travada na luta dos povos latino-americanos contra o projeto neocolonialista do império estadunidense. No dia 14 de abril os venezuelanos vão às urnas para reafirmar o avanço da revolução bolivariana em curso. A Venezuela passa por um momento de politização avançada em que as classes sociais assumiram a tarefa de pautar o debate de projeto político e de sociedade. De fato, esse é um momento excepcional da história política de qualquer nação.

Fux é o maior problema da Justiça

http://ajusticeiradeesquerda.blogspot.com.br
Por Luis Nassif, em seu blog:

Com seus modos destrambelhados, o presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) Joaquim Barbosa tornou-se especialista em desmoralizar grandes bandeiras que levanta.

Esqueçam-se os modos para se analisar um dos temas que levantou: a promiscuidade entre Ministros do STF e grandes escritórios de advocacia.

Quem quer a alta dos juros?

Por Antonio Martins, no sítio Outras Palavras:

Um assunto único domina, hoje (11/4), as manchetes dos jornais brasileiros mais vendidos. Folha, Globo e Estado destacam, em frases quase idênticas que a inflação anualizada subiu (para 6,59%) e “estourou a meta” fixada pelo Banco Central (BC). Em consequência, não restaria, ao próprio banco, outra alternativa exceto iniciar uma nova rodada de elevação da taxa básica de juros (Selic), já na próxima semana. A presidente Dilma Roussef, que se manifestou contra a alta, há poucos dias, teria sido vencida. A Folha chega até a prever o montante e o ritmo do ascenso: a Selic, hoje em 7,5% ao ano, passaria a 8,5%, após “quatro aumentos de 0,25 ponto percentual, até dezembro”.

A inflação e a batalha dos 0,09%

Por Paulo Moreira Leite, em seu blog:

A turma que vive de rendas nem disfarça mais. Por uma diferença de 0,09% no índice de inflação, começou o que pode ser a batalha final para o Banco Central interromper uma política de juros baixos.

Claro que ninguém pode ter um ponto de vista fanático e achar que os juros nunca podem subir. Altas podem ser necessárias, em situações extremas.

Ao perdedor, os tomates

Por Luciano Martins Costa, no Observatório da Imprensa:

Os principais jornais de circulação nacional demonstram um entusiasmo quase triunfal pelas notícias sobre aumentos pontuais dos preços de certos gêneros alimentícios. Os índices anunciados no último mês realmente mostram um descompasso nos valores de alguns produtos, com especial destaque para o tomate, que se tornou até mesmo tema de anedotas nas redes sociais.

sexta-feira, 12 de abril de 2013

Fux pode ter alguma serventia

Por Cadu Amaral, em seu blog:

Desde sua infeliz entrevista à Folha de S. Paulo, logo após o julgamento da AP 470, em que o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, provou por A mais B que não tem envergadura para estar ali. “Mato no peito” foi como ele tentou “comprar” sua indicação. Articulações políticas para indicações desse tipo existem e por si só não são um problema, desde que os indicados tenham condições para exercer as funções designadas para além de formação técnica. A forma de escolha dos membros da maior corte do país também está equivocada.

A diferença entre Dirceu e Fux

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Chega-se à verdade por vários caminhos, e nem sempre eles são os mais bonitos.

Mas isso não tira a importância deles. Uma paisagem feia pode levar a um belo destino.

É o caso das revelações de José Dirceu sobre seu encontro com o ministro Luiz Fux. Elas permitiram aos brasileiros saber como funcionam as coisas na hora de escolher alguém para o Supremo, e este conhecimento será a base das pressões que levarão a mudanças.

Centrais vão às ruas contra os juros

Do sítio da CTB:

As centrais sindicais sairão às ruas de todo o país para protestar contra a possível retomada da alta de juros. Os atos serão realizados no próximo dia 17 de abril, em frente à sede do Banco Central de várias cidades. Na mesma data, o BC irá se reunir para decidir se a Selic irá sofrer alguma mudança ou não.

O principal ato, do qual irão participar os dirigentes da CTB nacional e de outras centrais, irá acontecer em São Paulo, na Avenida Paulista, às 10h, em frente à sede do BC na cidade.

Dilma e o risco do desmonte do Estado

Por Paulo Kliass, no sítio Carta Maior:

Desde o início do ano, a pauta de discussão a respeito da política econômica vem sendo dominada, em grande parte, por dois pontos. Em primeiro lugar, pelas expectativas em torno da necessidade ou não de elevação da taxa de juros oficial nas reuniões do Copom. Em segundo lugar, pelo aparente paradoxo da paralisia dos investimentos, não obstante todo o esforço realizado pelo governo para que o setor privado caminhe na direção da retomada de novos projetos de ampliação da capacidade produtiva do Brasil.

Obama ameaça a paz mundial

Do sítio Vermelho:

O polêmico orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano fiscal, entregue ao Congresso pelo presidente Barack Obama na última quarta-feira (10), tem como um dos pontos de destaque o aumento dos fundos para o Departamento de Energia (DOE, na sigla em inglês), cujo propósito é a modernização das armas nucleares existentes.

A natureza da crise econômica

Por Wladimir Pomar, no sítio Correio da Cidadania:

Por incrível que pareça, não são poucos os economistas nativos, principalmente encastelados no chamado mercado financeiro, que sugerem abertamente a elevação dos juros, a redução dos salários e as demissões de trabalhadores, para evitar as pressões inflacionárias e reequilibrar os custos.