Por Elaine Tavares, no sítio da Adital:
Os povos indígenas do Brasil estão de pé. No dia do índio e em todos os dias. Enfrentaram a ocupação de seu território, a escravidão, a servidão, o extermínio, o saque de suas riquezas, e seguem resistindo. Diz a história que não foram poucos aqueles, que nos primeiros tempos da invasão, se deixaram morrer. Preferiram o horizonte de sua mítica "terra sem males" que viver num mundo no qual lhes obrigavam a ter uma fé estranha e a trabalhar obrigado para gente que nem conheciam. Outros fugiram para longe do litoral, abandonando suas raízes, mas nem assim escaparam. A sanha bandeirante adentrou o território e iniciou uma caçada sem precedentes. Tinham a força das armas de fogo. Os poucos que sobreviveram à "pacificação" foram jogados em reservas, sem direitos, tutelados como crianças ou como animais.
Os povos indígenas do Brasil estão de pé. No dia do índio e em todos os dias. Enfrentaram a ocupação de seu território, a escravidão, a servidão, o extermínio, o saque de suas riquezas, e seguem resistindo. Diz a história que não foram poucos aqueles, que nos primeiros tempos da invasão, se deixaram morrer. Preferiram o horizonte de sua mítica "terra sem males" que viver num mundo no qual lhes obrigavam a ter uma fé estranha e a trabalhar obrigado para gente que nem conheciam. Outros fugiram para longe do litoral, abandonando suas raízes, mas nem assim escaparam. A sanha bandeirante adentrou o território e iniciou uma caçada sem precedentes. Tinham a força das armas de fogo. Os poucos que sobreviveram à "pacificação" foram jogados em reservas, sem direitos, tutelados como crianças ou como animais.