Por Altamiro Borges
Apesar das insistentes negativas do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e do generoso silêncio da mídia tucana, a própria Sabesp já admite que vai faltar água em São Paulo. Num estudo técnico apresentado nesta semana, ela fez a revisão de suas projeções para o Sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas na região metropolitana. A Sabesp traçou três cenários possíveis para os próximos cinco meses. Em dois deles, o montante de água autorizado para o bombeamento do chamado “volume morto” não garante o abastecimento até 30 de novembro. O racionamento – ou “rodízio”, como afirma a mídia amiga – deve vitimar ainda mais bairros da capital e cidades próximas.
Apesar das insistentes negativas do governador Geraldo Alckmin (PSDB-SP) e do generoso silêncio da mídia tucana, a própria Sabesp já admite que vai faltar água em São Paulo. Num estudo técnico apresentado nesta semana, ela fez a revisão de suas projeções para o Sistema Cantareira, que abastece 9 milhões de pessoas na região metropolitana. A Sabesp traçou três cenários possíveis para os próximos cinco meses. Em dois deles, o montante de água autorizado para o bombeamento do chamado “volume morto” não garante o abastecimento até 30 de novembro. O racionamento – ou “rodízio”, como afirma a mídia amiga – deve vitimar ainda mais bairros da capital e cidades próximas.