Por Cíntia Alves, no Jornal GGN:
Na quarta-feira (16), Dilma Rousseff (PT) recebeu líderes de Estados que compõem o BRICS para oficializar a criação de um banco paralelo e mandar uma mensagem de insatisfação ao FMI. No mesmo dia, Aécio Neves (PSDB), principal adversário eleitoral da presidente, foi ovacionado no Teatro Folha, em São Paulo, ao afirmar que, caso eleito, manterá o Mais Médicos, mas sem "submissão" a Cuba. “Não temos de concordar com o governo cubano. Ele tem de concordar conosco. Olha o tamanho do Brasil!”, disparou o candidato.
Na quarta-feira (16), Dilma Rousseff (PT) recebeu líderes de Estados que compõem o BRICS para oficializar a criação de um banco paralelo e mandar uma mensagem de insatisfação ao FMI. No mesmo dia, Aécio Neves (PSDB), principal adversário eleitoral da presidente, foi ovacionado no Teatro Folha, em São Paulo, ao afirmar que, caso eleito, manterá o Mais Médicos, mas sem "submissão" a Cuba. “Não temos de concordar com o governo cubano. Ele tem de concordar conosco. Olha o tamanho do Brasil!”, disparou o candidato.