Por Altamiro Borges
O grave risco do retrocesso fez despertar os movimentos sociais – mesmo os mais avessos às disputas no terreno eleitoral. Por todo o país, ativistas populares realizam centenas de reunião para organizar a campanha neste segundo turno das eleições presidenciais. O objetivo maior é derrotar Aécio Neves, expressão do que há de mais reacionário e fascistóide no Brasil. Há consenso de que uma eventual vitória dos tucanos representará violenta repressão aos movimentos sociais, retirada de direitos dos trabalhadores e servilismo diante das potências imperialistas. Mesmo com críticas à falta de ousadia do governo Dilma, a maioria do campo popular já declarou apoio à sua reeleição. Nesta segunda-feira (13) foi a vez do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, que tem dirigido vigorosas lutas pela moradia em São Paulo. Veja abaixo a nota do MTST:
O grave risco do retrocesso fez despertar os movimentos sociais – mesmo os mais avessos às disputas no terreno eleitoral. Por todo o país, ativistas populares realizam centenas de reunião para organizar a campanha neste segundo turno das eleições presidenciais. O objetivo maior é derrotar Aécio Neves, expressão do que há de mais reacionário e fascistóide no Brasil. Há consenso de que uma eventual vitória dos tucanos representará violenta repressão aos movimentos sociais, retirada de direitos dos trabalhadores e servilismo diante das potências imperialistas. Mesmo com críticas à falta de ousadia do governo Dilma, a maioria do campo popular já declarou apoio à sua reeleição. Nesta segunda-feira (13) foi a vez do Movimento dos Trabalhadores Sem-Teto, que tem dirigido vigorosas lutas pela moradia em São Paulo. Veja abaixo a nota do MTST: