Por Ricardo Gaspar, no jornal Brasil de Fato:
Em plena crise de abastecimento de água na região metropolitana de São Paulo e na região de Campinas, o tema da revisão tarifária da Sabesp no Estado de São Paulo revela até que ponto a gestão dos recursos hídricos pela administração tucana deixa-se contaminar por fatores alheios ao assunto. Mais especificamente, motivos de natureza eleitoral condicionam as decisões (ou o adiamento delas) por parte do Governo do Estado e da Sabesp na fixação dos valores do reajuste tarifário, previstos para ocorrer a cada período de dois anos, conforme estipula o Contrato firmado em junho de 2010 entre o Governo estadual, a Prefeitura de São Paulo e a Sabesp, cujo objetivo é a prestação dos serviços de abastecimento de água e esgoto na capital pelo prazo de trinta anos. E assim também ocorre nos contratos firmados pela Sabesp com dezenas de outros municípios paulistas.
Em plena crise de abastecimento de água na região metropolitana de São Paulo e na região de Campinas, o tema da revisão tarifária da Sabesp no Estado de São Paulo revela até que ponto a gestão dos recursos hídricos pela administração tucana deixa-se contaminar por fatores alheios ao assunto. Mais especificamente, motivos de natureza eleitoral condicionam as decisões (ou o adiamento delas) por parte do Governo do Estado e da Sabesp na fixação dos valores do reajuste tarifário, previstos para ocorrer a cada período de dois anos, conforme estipula o Contrato firmado em junho de 2010 entre o Governo estadual, a Prefeitura de São Paulo e a Sabesp, cujo objetivo é a prestação dos serviços de abastecimento de água e esgoto na capital pelo prazo de trinta anos. E assim também ocorre nos contratos firmados pela Sabesp com dezenas de outros municípios paulistas.