terça-feira, 11 de novembro de 2014

Silvio Santos e o racismo no SBT

Da revista CartaCapital:

O apresentador e proprietário do SBT, Silvio Santos, cometeu mais uma de suas famosas gafes, neste domingo (9), durante a apresentação do programa “Teleton”. Desta vez, no entanto, a “brincadeira” ganhou teor racista e gerou críticas de telespectadores e internautas nas redes sociais.

O golpismo dos EUA contra Cuba

Editorial do site Vermelho:

Pela quinta vez em menos de um mês, o jornal estadunidense The New York Times publicou neste domingo (9) um editorial sobre Cuba, desta vez criticando as tentativas dos Estados Unidos planejadas para provocar a derrubada do governo cubano.

Manifesto: A conta da água

Do site A conta da água:

O desenvolvimento da crise hídrica, que desde o início do ano de 2014 vem se acentuando no Estado de São Paulo, coloca um novo desafio para o jornalismo de qualidade, comprometido com a informação e com os direitos humanos.

segunda-feira, 10 de novembro de 2014

Democratizar a mídia: questão de governo

Do site da Fundação Perseu Abramo:

O programa entrevistaFPA realizado nesta segunda-feira, 10 de novembro, ouviu o jornalista Altamiro Borges, um dos responsáveis pelo Centro de Estudos da Mídia Alternativa Barão de Itararé, entidade que luta pela democratização da comunicação, visando a conquistar maior pluralidade e diversidade informativa e cultural no país.

O “odiojornalismo” com dinheiro público

Por Paulo Nogueira, no blog Diário do Centro do Mundo:

Está confirmado: o governo de Dilma não vai mais anunciar na Veja.

Paulo Henrique Amorim deu primeiro essa informação.

É uma decisão ao mesmo tempo tardia e acertada.

Falácia de Noblat e desafios do governo

Por Miguel do Rosário, no blog O Cafezinho:

Dia sim, dia não, a Globo cita os blogueiros “progressistas”.

Hoje foi a vez de Noblat, o blogueiro oficial da Globo.

Ele encerra sua coluna semanal com uma assertiva supostamente sarcástica:

“Dizem até que [Aécio] degola bodes, mas aí já acho que é maldade dos nossos blogueiros progressistas.”

Mulher, trabalho e desigualdade

Por Clemente Ganz Lúcio

As lutas que as mulheres enfrentam cotidianamente para superar as desigualdades de gênero envolvem, em diferentes momentos da história e contextos sociais, dramas, tragédias e resistências na família, na escola, no trabalho, na comunidade, no partido, no sindicato. Em meio a tantas adversidades, no entanto, houve avanços em diversas questões, apesar de ainda estarmos muito, muito distantes da situação ideal. A luta pela equidade de gênero precisa ocupar os diferentes espaços e dimensões da vida. É tarefa de todos e essencial na busca por uma sociedade em que haja liberdade, igualdade e justiça na sociedade. Diversas pesquisas mostram como o caminho a ser percorrido é longo.

Resolução do PT e o giro histórico


Por Breno Altman, em seu blog:

Chamam atenção, na velha mídia, os ataques cerrados e as críticas virulentas contra as últimas deliberações da direção do Partido dos Trabalhadores, em reunião de sua Comissão Executiva Nacional, realizada no dia 3 de novembro.

Quais as razões, afinal, para o documento aprovado pelo comando petista ter alcançado esta repercussão e provocado repulsa em determinados setores?

Sem comunicação para peitar a direita

Por Beto Almeida

Nas eleições recentes, viu-se como o governo possui enorme dificuldade para informar adequadamente sobre todas as suas próprias realizações. Até militantes do PT, muitas vezes, registram desconhecimento sobre obras e programas de governo, consequentemente, têm dificuldade de defendê-los. As forças conservadoras, sim, possuem uma comunicação destrutiva organizada e conseguiu confundir boa parte do eleitorado que, mesmo beneficiado pela distribuição de renda, pelo crescimento do trabalho formal e pelos programas sociais, aceitava a tese marota da alternância de poder, porque, argumentava, “um partido não pode ficar muito tempo no poder, tem que mudar”.

O desafio do jornalismo progressista

http://pigimprensagolpista.blogspot.com.br/

Por Nicolas Chernavsky, no blog culturapolítica.info:

Nos últimos anos, especialmente depois da massificação sempre crescente da Internet, o jornalismo brasileiro encontrou as condições tecnológicas para viabilizar um jornalismo que, por sua distribuição e visualização terem um custo incomparavelmente menor do que o jornalismo impresso, além de não precisar de concessões do Estado, como costuma ocorrer com o jornalismo de rádio e TV, pôde dar um salto progressista que vem mudando o panorama das discussões político-eleitorais no país, o que ficou mais do que evidente nessa última campanha eleitoral de 2014. E daqui pra frente, quais são as perspectivas para o jornalismo progressista, especialmente na Internet?

A radicalização deles e a nossa

Por Guilherme Boulos, no site Outras Palavras:

Acabou a batalha do segundo turno. Dilma foi reeleita para a presidência da República em votação apertada. Ao final, a vantagem no Norte e Nordeste foi suficiente para compensar a derrota em São Paulo e no Sul do país.

A campanha deste segundo turno foi marcada por uma polarização que não víamos desde 1989. Mas diferente de 1989 - quando Lula falava em suspender o pagamento da dívida pública e em fazer reformas estruturais - agora não estavam em jogo projetos políticos tão antagônicos.

Haddad repudia "malícia" da Folha

Do blog Viomundo:

A Folha de S. Paulo publicou neste domingo (9), a matéria sobre esquemas de fraudes na Câmara dos Vereadores de São Paulo.

Título: Servidor da Prefeitura de SP tem mansão com sete suítes.

A casa pertence Roberto de Faria Torres, engenheiro que entrou na Prefeitura de São Paulo por concurso em 2006, cujo salário é de cerca de R$ 4.000.

O novo papel do Estado

Por Marcio Pochmann, na Revista do Brasil:

O reposicionamento do Estado foi fundamental para o estabelecimento da nova trajetória do desenvolvimento brasileiro desde o ano de 2003. Se comparado ao Estado que vigia no regime militar (1964-1985) ou durante a experiência neoliberal dos anos de 1990, podem ser constatadas mudanças consideráveis.

"O Globo" e o poder político.

Por Fernando Brito, no blog Tijolaço:

A UDN jamais ganhou uma eleição nacional e, quando chegou ao poder, ou foi como apêndice (com Jânio Quadros), ou como rebotalho, como no golpe.

São seus gatos-pingados que vão para a rua, no sábado, reeditar a marcha do golpismo da Avenida Paulista, em São Paulo.

Mas seus gatos gordos não estarão lá, e talvez façam leves ressalvas aos apelos autoritários.

As medidas para democratizar a mídia

Por Pedro Estevam da Rocha Pomar

Que mais é preciso dizer, ao final do processo eleitoral de 2014, sobre a necessidade de regulação da mídia brasileira? Que mais faltaria acrescentar a tudo que já foi mencionado, registrado, denunciado quanto ao caráter antidemocrático, antipopular, profundamente discriminatório, abertamente golpista, do oligopólio midiático brasileiro?

domingo, 9 de novembro de 2014

Mídia protege Demóstenes Torres

Por Altamiro Borges

Na semana passada, o ministro Sebastião Reis Júnior, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), decidiu suspender a ação penal contra o ex-senador Demóstenes Torres que tramitava em Goiás. Neste processo, o ex-demo era acusado de corrupção passiva e de advocacia em favor do mafioso Carlinhos Cachoeira. A mídia venal, que adora promover a escandalização da política, quase não noticiou mais este caso grotesco de impunidade. Afinal, Demóstenes Torres sempre gozou da proteção da velha imprensa. A asquerosa “Veja” chegou a elegê-lo como “mosqueteiro da ética”. Em uma singela notinha, o site da revista Época ainda relatou a “emoção” do ex-senador com a sua estranha absolvição:

Estelionato eleitoral de FHC em 1999

Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania:

Na semana passada, após anúncios de aumentos da taxa Selic e de 3% no preço da gasolina, lideranças do PSDB e os jornais de sempre qualificaram a medida como “estelionato eleitoral” que teria sido praticado pela presidente Dilma Rousseff porque, durante a campanha de sua reeleição, teria negado que o governo fosse aumentar juros e combustíveis.

A cara de espanto das "Meninas do Jô"

A oposição e os tons golpistas

Por Marcelo Zero, no blog de Paulo Moreira Leite:

Claro está que o anticomunismo primitivo dessas manifestações, que ressuscitaram a Guerra Fria em pleno século XXI, é algo definitivamente cômico, que não assusta muita gente. De fato, no mundo de hoje, tais manifestações parecem tão deslocadas no tempo quanto uma típica quartelada latino-americana, algo saído de uma caricata república bananeira.

Direita militante e origem do fascismo

Por Lincoln Secco, no site Carta Maior:

O fascismo começou assim: pequenos grupos ridicularizados e sem visibilidade eleitoral.

O crescimento histórico do fascismo não se deu sem a cumplicidade passiva, primeiro, ativa depois, das autoridades legalmente constituídas. Afinal, tanto na Itália quanto na Alemanha os fascistas só romperam a legalidade depois e não antes de chegar ao poder.