Por Jandira Feghali
Em um episódio lamentável vemos, na semana em que comemoramos o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, a impunidade prevalecer na Câmara dos Deputados. Foi proposto o arquivamento, sob a relatoria do deputado federal Washington Reis (PMDB/RJ), no Conselho de Ética da Câmara, o processo que investiga a agressão do deputado Alberto Fraga (DEM/DF) dirigida a mim e a todas as mulheres em Plenário. O parecer do relator banaliza a violência praticada contra a mulher e, particularmente, a atuação política delas. Essa decisão também coloca uma questão que só tomou relevo pela luta de mulheres corajosas, como uma coisa menor.
Em um episódio lamentável vemos, na semana em que comemoramos o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher, a impunidade prevalecer na Câmara dos Deputados. Foi proposto o arquivamento, sob a relatoria do deputado federal Washington Reis (PMDB/RJ), no Conselho de Ética da Câmara, o processo que investiga a agressão do deputado Alberto Fraga (DEM/DF) dirigida a mim e a todas as mulheres em Plenário. O parecer do relator banaliza a violência praticada contra a mulher e, particularmente, a atuação política delas. Essa decisão também coloca uma questão que só tomou relevo pela luta de mulheres corajosas, como uma coisa menor.