Por Eric Nepomuceno, no site Carta Maior:
No mesmo dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a participar de um ato de massas em São Paulo – onde a consigna era “não vai ter golpe!” –, em Brasília, Gilmar Mendes, integrante do Supremo Tribunal Federal, deixava bem claro que o golpe continua em marcha. Atendendo a uma petição apresentada pelo PPS, pequeno partido de oposição, o ministro Mendes, que se caracteriza por hostilizar duramente o governo de Dilma Rousseff e Lula cada vez que se manifesta no pleno do Tribunal, suspendeu a nomeação do ex-presidente como novo chefe da Casa Civil, e devolveu a causa judicial de volta ao polêmico juiz federal de primeira instância, Sérgio Moro. Agora, resta ao governo e aos advogados do ex-presidente apresentar um recurso para suspender a medida.
No mesmo dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a participar de um ato de massas em São Paulo – onde a consigna era “não vai ter golpe!” –, em Brasília, Gilmar Mendes, integrante do Supremo Tribunal Federal, deixava bem claro que o golpe continua em marcha. Atendendo a uma petição apresentada pelo PPS, pequeno partido de oposição, o ministro Mendes, que se caracteriza por hostilizar duramente o governo de Dilma Rousseff e Lula cada vez que se manifesta no pleno do Tribunal, suspendeu a nomeação do ex-presidente como novo chefe da Casa Civil, e devolveu a causa judicial de volta ao polêmico juiz federal de primeira instância, Sérgio Moro. Agora, resta ao governo e aos advogados do ex-presidente apresentar um recurso para suspender a medida.